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Venezuelana é diagnosticada com malária em Cafelândia


Segundo a Secretaria de Saúde, a mulher, de 49 anos, chegou há 30 dias do país de origem. Ela está internada na Santa Casa de Lins (SP). Mosquito Anopheles stephensi é o transmissor da malária
Ministério da Saúde
Uma venezuelana, de 49 anos, foi diagnosticada com malária em Cafelândia (SP). A informação foi confirmada pela Secretaria de Saúde da cidade nesta sexta-feira (26).
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De acordo com a pasta, a mulher chegou há 30 dias do país de origem, já com os sintomas, e foi encaminhada para a Santa Casa de Lins (SP). Ela já foi medicada e aguarda liberação. O caso é tratado como importado.
Malária
No Brasil, a maioria dos casos de malária se concentra na região amazônica – Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. As outras regiões do país têm poucas notificações, mas a doença não pode ser negligenciada devido à alta letalidade.
O Ministério da Saúde (MS) define a malária como uma “doença infecciosa febril aguda”, causada por “protozoários transmitidos pela fêmea infectada do mosquito Anopheles”.
Qualquer pessoa pode contrair a malária. Quem apresenta várias infecções da doença pode atingir uma imunidade parcial, com poucos ou quase nenhum sintoma. Até hoje, a imunidade total não foi observada. Não há vacina aprovada contra a doença.
Quais são os sintomas?
Os mais comuns são:
febre alta;
calafrios;
tremores;
sudorese;
dor de cabeça, que podem ocorrer de forma cíclica.
De acordo com o MS, muitas pessoas também sentem náuseas, vômitos, cansaço e falta de apetite, principalmente antes da fase aguda.
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