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Desemprego atinge 20% da população de Rio Branco, diz estudo


Pesquisa da Fecomércio-AC mostra ainda que, dentre os entrevistados, 62% dizem estar desempregados há mais de dois anos. Estudo foi feito de 28 a 29 de agosto e entrevistou 200 pessoas na capital. Do percentual de desempregados, mais de 18% dos entrevistados estão a procura de emprego há mais de 2 anos
Reprodução/TV Globo
Pelo menos 20,1% dos rio-branquenses estão em situação de desemprego na capital acreana. Isto é o que aponta uma pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Acre (Fecomércio-AC).
O levantamento, feito por meio do Instituto Fecomércio de Pesquisas Empresariais do Acre (Ifepac), aponta ainda que aproximadamente 68,3% dos rio-branquenses entrevistados têm emprego fixo.
Com relação à situação de desemprego em Rio Branco, 43,6% dizem não procurar emprego, enquanto 34,6% diz que procura emprego. Deste percentual, 18,2% estão em busca há menos de um ano e, 16,4%, há mais de um ano. Além disso, outros 21,8% afirmam ser trabalhadores aposentados.
Sobre tempo em que estão desempregados:
62% dizem estar há mais de dois anos;
20%, há menos de um ano;
2% diz não lembrar e;
8%, há menos de dois anos.
A pesquisa avalia também os números de pessoas com empregos diferentes nos últimos 12 meses. Segundo o levantamento, apenas 9% da população empregada afirma ter trocado de empregos nos últimos doze meses, de modo que a maioria, de 70,9%, diz não experimentar mudança no período e; 20,1% permanecem em condição de desemprego no período superior a doze meses.
Empregados
Com relação à distância do local de trabalho até à moradia do entrevistado, 33,2% da população empregada diz morar longe do emprego; enquanto 25,6% afirmam considerar perto.
Já no que diz respeito aos deslocamentos para o trabalho, 23,6% da população utiliza transporte coletivo; 22,1%, a moto; 7,5%, o carro próprio. Além disso, há as pessoas que fazem o percurso a pé (13,6%) ou de bicicleta (7%).
Segundo o estudo, para 31,7% dos entrevistados, os ganhos mensais são suficientes para as necessidades, enquanto 52,3% se mostram insatisfeitos. Para mais 11,1%, o ganho mensal às vezes atende e, outros 1% se diz sem renda.
Perfil dos entrevistados
O estudo, feito de 28 a 29 de agosto, junto a 200 pessoas economicamente ativas, diz ainda que:
8% informam ser aposentados;
3,5% afirmam viver de ‘bicos’, ou seja, trabalho informal, sem vínculo trabalhista.
Dos entrevistados, 53,3% eram mulheres e 46,7%, homens. Observando os segmentos de trabalho da população local, a pesquisa destaca que, além dos 27,6% desempregados:
35,2% tem vínculo comercial;
25,1% estão em atividades no setor de serviços;
6,5% são do setor público;
4% exercem atividade agrícola; e
1,5% trabalham no ramo da indústria.
VÍDEOS: g1

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