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A defesa do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques pediu a transferência de seu processo do Supremo Tribunal Federal (STF) para a Justiça Eleitoral. No documento apresentado nesta quarta-feira, os advogados argumentam que o ex-chefe da PRF não tinha foro privilegiado.
“A remessa desse procedimento pela polícia federal ao Supremo Tribunal Federal configura, inclusive, erro de grande monta. Sobretudo diante da evidência de que não há conexão ou continência com ato de indivíduo com prerrogativa de foro”, apontam no requerimento.
O advogado Eduardo Pedro Nostrani Simão, que o representa no caso, critica a prisão preventiva de Vasques, determinada pela Polícia Federal. O ex-diretor-geral da PRF é investigado em inquérito que apura a atuação da corporação durante o segundo turno das eleições de 2022, com bloqueios realizados em estradas pelo país.
Relembre o caso
Silvinei Vasques é investigado por suposta interferência da corporação durante as eleições de 2022. Blitzes teriam sido realizadas em várias regiões do Nordeste para impedir a circulação de eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a mando do então chefe da PRF.
Ele foi preso preventivamente em agosto do ano passado, a pedido da PF e aceito pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso. Desde então, a defesa do ex-diretor apresentou 2 pedidos de liberdade provisória – ambos foram negados.
Tags Justiça Eleitoral, PRF, Silvinei Vasques, STF.Adicionar aos favoritos o Link permanente.