• New Page 1

    RSSFacebookYouTubeInstagramTwitterYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTube  

    Social - Repositório

Projeto tenta localizar espécies ameaçadas de extinção vistas há 20 anos no Tocantins


Animais são considerados em risco crítico de extinção pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA). A pesquisa está sendo feita por órgãos de vários estados do Brasil. Ação tenta localizar espécies do cerrado ameaçadas de extinção
Foi iniciada nesta semana a primeira etapa do trabalho conjunto de vários órgãos do Tocantins e outros estados para localizar duas espécies ameaçadas de extinção. O primeiro animal é um lagarto sem patas e o outro uma lacraia.
Compartilhe no WhatsApp
Compartilhe no Telegram
Ambos foram coletados pela primeira vez há 20 anos na foz do ribeirão Santa Luiza, em Porto Nacional, mas deixaram de ser vistos.
A busca pelos animais faz parte do Plano de Ação para Conservação das Espécies Ameaçadas de Extinção do Território Cerrado Tocantins (PAT Cerrado Tocantins) e do projeto do Governo Federal Pró-Espécies: Todos contra a extinção.
A ação segue até sexta-feira (2) na região de Luzimangues, em Porto Nacional, até Miracema.
Equipes do Naturatins durante fiscalização em área rural
Divulgação Naturatin
As espécies são consideradas criticamente em perigo pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA). A pesquisa será feita em conjunto pelo o Instituto Natureza do Tocantins (Natutatins), Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), Universidade Federal do Tocantins (UFT), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Universidade de Brasília (UnB) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Pesquisador da Ung, Guarino Rinaldi Colli explica que, além de proteger essas espécies, a pesquisa pode ser fundamental para proteger o ambiente onde elas estão inseridas.
“Normalmente elas (as duas espécies) têm uma distribuição geográfica pequena. Por serem descritas nas mesmas localidades, é provável que as ocorrências não se restrinjam a elas. Possivelmente terão outras espécies. Sendo assim, ao conservar essas espécies estamos, também, conservando o ambiente onde elas vivem”, explicou o pesquisador.
Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.
Adicionar aos favoritos o Link permanente.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *