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Servidores de Florianópolis decidem nesta sexta-feira se continuam greve

Os servidores em greve da prefeitura de Florianópolis e o Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Municipal de Florianópolis) vão realizar uma uma assembleia nesta sexta-feira (2), às 13h30, na Praça Tancredo Neves, no Centro. A partir desta reunião, eles irão decidir se a paralisação irá “seguir por tempo indeterminado”.

Justiça considera ilegal a greve dos servidores – Foto: @Sintrasem1/Reprodução/ND

Conforme o último balanço da prefeitura, a greve segue com adesão baixa, mas com aumento em relação a ontem. Na área da saúde, 17,14% dos profissionais efetivos aderiram à greve e o serviço foi afetado em 43 postos de saúde, três CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) e cinco policlínicas.

Nas UPAs Norte e Sul, o atendimento não foi afetado. Na área da educação, 17 unidades não estão funcionando, 85 estão com o atendimento parcial e 22 estão funcionando normalmente.

TJSC decidiu pela ilegalidade do movimento

A greve foi considerada ilegal pelo TJSC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina), por decisão liminar do desembargador Sérgio Roberto Baasch Luz, que determinou o reestabelecimento total dos serviços prejudicados e multa de R$ 100 mil por dia ao sindicato em caso de descumprimento da medida.

Sobre a decisão judicial, o sindicato afirmou, em nota, que os trabalhadores não vão recuar. “O prefeito Topázio Neto foi à justiça e, em menos de 24 horas, obteve uma decisão liminar que determina a ilegalidade da nossa greve. O que tira o trabalhador da greve é proposta. Ameaças não fazem nossa categoria recuar e nem arrefecer na luta”.

O que os trabalhadores cobram?

O Sintrasem declara que, após quase dois meses de negociações de Data-base, a prefeitura “não apresentou uma resposta que atenda as reivindicações dos trabalhadores, além de negar avanços e investimentos para a melhoria do serviço público de Florianópolis”.

Já a prefeitura, diz que as negociações entre executivo e sindicato estavam abertas e com proposta de aumento real por parte da Prefeitura: 6% no salário e mais 6% no vale-alimentação. Além disso, o município ofereceu mais uma gratificação aos auxiliares de sala, grande massa de trabalhadores da educação, o que resultaria em um aumento total de 17% no salário.

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