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Com fim da greve, professores retornam às salas de aulas nesta segunda-feira no Amazonas


Informação foi confirmada pelo Sinteam, neste domingo. A paralisação recuou ainda na semana passada, quando os profissionais aceitaram a proposta do Governo do Amazonas de reajuste salarial de 15, 19%. Salas de aula em Manaus
Matheus Castro/G1 AM
Com o fim da greve dos trabalhadores da rede estadual de educação do Amazonas, os professores que aderiram ao movimento retornam às salas de aulas nesta segunda-feira (5). A informação foi confirmada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado (Sinteam), ao g1, neste domingo (4).
A paralisação recuou na sexta-feira (2), quando os profissionais aceitaram a proposta do Governo do Amazonas de reajuste salarial de 15,19%.
O percentual oferecido pelo estado foi a terceira tentativa de encerrar a greve que começou no dia 17 de maio.
Ainda na sexta, ao anunciar o fim da greve, o Sinteam informou que parte dos profissionais retornam às escolas nesta segunda-feira, principalmente, os trabalhadores do setor administrativo e professores temporários.
Proposta de 15%
O sindicato aceitou a contraproposta feita pelo Governo do Amazonas que estabelece reajuste de 15,19% de forma escalonada, sendo que 8% serão pagos de forma imediata, 3% em outubro, e 4,19% em maio de 2024.
Na proposta, o estado também se comprometeu em devolver o dinheiro descontado dos trabalhadores que faltaram ao trabalho, desde que o movimento grevista fosse encerrado.
Além do reajuste de 15,19%, o Sinteam também aceitou:
Enquadramento vertical (por titularidade) de imediato; Enquadramento horizontal (por tempo de serviço) condicionado a estudo de impacto de folha para 2024;
Construção imediata de comissão para revisão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) com garantia da participação dos representantes dos trabalhadores;
Calendário de reposição com a participação dos trabalhadores.
Outras propostas
A primeira proposta do Governo do Amazonas saiu em 21 de maio, quando o estado ofereceu 8% de reajuste salarial. No entanto, os trabalhadores da educação se reuniram em assembleia e recusaram a proposta.
A segunda proposta, aconteceu em 29 de maio, quando o governo ofereceu 14% de aumento salarial, 16% menor do que o pedido pela categoria. A categoria se reuniu e recusou a proposta.
Greve
Os trabalhadores da educação começaram a greve no dia 17 de maio. A paralisação encerrou no dia 2 de junho.
Fizeram parte do movimento grevista merendeiros, servidores administrativos, vigias, profissionais de serviços gerais, professores e pedagogos. Segundo o Sinteam, cerca de 70% das escolas da rede pública estadual ficaram sem aulas, durante a greve.
Os profissionais reivindicavam 25% de reajuste salarial. O sindicato dos trabalhadores também pediu reajuste nos valores do vale-alimentação e auxílio-localidade; revisão do Plano de Cargos Carreira e Remuneração; e manutenção do plano de saúde e extensão para os aposentados.
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