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Cesta básica ficou 6,6% mais cara em Fortaleza nos últimos seis meses, aponta Dieese


O valor faz com que a cesta básica de Fortaleza seja a mais cara das seis capitais nordestinas pesquisadas pelo Dieese, superando cidades como Salvador e Recife. Cesta básica de Fortaleza acumula alta de 6,66% nos últimos seis meses
Walter Craveiro
A cesta básica ficou 0,43% mais cara no mês de maio em Fortaleza, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em relação ao mês de abril. Somente nos últimos seis meses, contudo, os itens que compõem a cesta básica tiveram aumento de 6,66% na capital cearense.
Neste mês de maio, para adquirir os itens da cesta básica em quantidades suficiente para um adulto pelo período de um mês, o trabalhador teria que desembolsar R$ 672,55, de acordo com o levantamento. Isso corresponde a 55% do valor atual do salário-mínimo, R$ 1.320.
O valor faz com que a cesta básica de Fortaleza seja a mais cara das seis capitais nordestinas pesquisadas pelo Dieese, superando cidades como Salvador e Recife. Um trabalhador fortalezense que recebe apenas um salário-mínimo trabalha, em média, 112 horas por mês para adquirir a cesta.
Na pesquisa, são considerados doze itens como componentes da cesta básica: carne, leite, feijão, arroz, farinha, tomate, pão, café, banana, açúcar, óleo e manteiga. Destes itens, oito ficaram mais caros em maio de 2023 em relação a abril do mesmo ano, com destaque para o leite (3,77%), o açúcar (2,95%), o pão (2,85%) e o feijão (0,98%).
Quando se olha os últimos seis meses, sete dos doze itens registraram alta. Entre os itens que ficaram mais caros no último semestre estão o pão (6,82%), o arroz (10,45%), o feijão (14,99%), a farinha (15,28%) e o tomate (56,53%).
Conforme o Dieese, levando em conta o valor da cesta básica de São Paulo, a mais cara do País, o salário-mínimo para uma família de quatro pessoas deveria estar em R$ 6.535,40, cerca de 5 vezes maior que o atual.
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