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Greve de merendeiras em Nova Odessa: após 2 dias de paralisação, audiência termina em acordo


Além de retorno ao trabalho com 100% da equipe, acordo prevê prazo de 45 dias para compra de sapatos de acordo com especificações técnicas e abono de faltas durante paralisação. CMEI Maria José Flauzino “Toca do Coelho” foi uma das creches afetadas na segunda-feira (5) pela greve das merendeiras em Nova Odessa
Acervo/Câmara Municipal de Nova Odessa
Após dois dias de greve de merendeiras da rede municipal de educação de Nova Odessa (SP), prefeitura e o Sindicato dos Servidores Municipais (SSPMANO) firmaram um acordo judicial nesta terça-feira (6). A administração aponta que, com isso, o atendimento deve ser normalizado nesta quarta-feira (7).
Em 2º dia de greve de merendeiras, Nova Odessa tem 1 creche fechada
As funcionárias da rede municipal de educação, entre merendeiras e auxiliares de limpeza, aderiram ao movimento de greve reivindicando por melhores condições de trabalho.
O SSPMANO cita falta de uniforme e de equipamentos de proteção individual (EPIs), entre outros pontos. Por outro lado, a prefeitura alega que cumpre desde sexta-feira (2) o acordo para entrega de novos uniformes e EPIs.
A Justiça do Trabalho estabeleceu uma liminar que determina a presença de 70% das merendeiras nas escolas na última segunda-feira (5).
A audiência judicial online desta terça-feira foi agendada em ação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Em nota, a prefeitura afirmou que o acordo prevê os seguintes pontos:
Fim imediato da greve e retorno imediato ao trabalho de 100% da equipe;
Novo prazo de 45 dias (a partir de 12/06) para a compra de sapatos ocupacionais de acordo com especificações do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT);
Abono das eventuais faltas de segunda e terça-feira (daqueles que não trabalharam).
O governo municipal também afirma que 20 profissionais já foram contratados emergencialmente para reforçar a equipe em 33%.
O g1 questionou o sindicato a respeito do resultado da audiência, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.
Reflexos da paralisação
Nesta terça, uma creche precisou dispensar os bebês por falta de toda a equipe de alimentação. A greve teve início na manhã desta segunda-feira (5) quando, das 12 creches da rede, oito precisaram dispensar as crianças por falta de funcionárias. O SSPMANO informou que cerca de 60 merendeiras e auxiliares de limpeza aderiram ao movimento no primeiro dia de greve.
As atividades nas pré-escolas e escolas de ensino fundamental não foram afetadas e ocorreram normalmente.
Ao todo, são 25 unidades de educação da rede municipal, sendo 12 creches. Segundo a administração municipal, o atendimento nas creches foi possível graças ao remanejamento de profissionais dentro da própria rede, mais o reforço das 20 profissionais contratadas emergencialmente.
Funcionárias das pré-escolas e ensino fundamental foram enviadas às unidades onde não havia profissionais suficientes.
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