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Em Manaus, Rio Negro, entra em fase de estabilidade e CPRM diz que cheia pode terminar em junho


Há quatro dias, o nível do rio desceu 4 cm e está com a média em 28,6. Segundo o CPRM, historicamente, a descida começa em junho. Medição do Rio Negro no Porto de Manaus
Eliena Monteiro/g1 AM
O Rio Negro entrou em fase de estabilidade na medição e a cheia em Manaus pode terminar em junho, segundo o Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Medido pelo Porto de Manaus, nos últimos quatro dias, o nível do rio desceu 4 cm.
Do dia 14 a 16 de junho, o Rio Negro não registrou nenhuma subida ou descida. No entanto, desde sábado (17), o rio começou a descer 1 cm por dia, atingindo a cota de 28,6.
No mesmo período, em 2022, a média estava em 29,73 e só começou a oscilação em 26 de junho.
De acordo com a pesquisadora em geociências do CPRM, Jussara Cury, o Rio Negro entrou na fase de estabilidade de descida – etapa que o rio começa a apresentar diminuição nas médias diárias.
No entanto, o processo iniciar neste mês, não surpreendeu, já que, historicamente, a descida começa em junho.
“Essa semana o Rio Negro entrou na fase de estabilidade de cotas e pequenas oscilações [descidas], com tendência a iniciar o processo de recessão. Pela série histórica, na estação de Manaus, em 76% dos casos o pico da cheia ocorre na semana em curso de junho. Assim, há uma tendência do processo de enchente de 2023 se encerrar no mês de junho”, apontou a pesquisadora.
Assim como o Rio Negro, o rio que banha Manacapuru, o Solimões, também começou o processo de oscilação das águas. “Nas regiões a montante, no alto Solimões, o rio já está em processo de descida”, disse a pesquisadora.
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