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Filhas de Gugu se pronunciam após pedido de DNA de suposto herdeiro

Filhas gêmeas de Gugu Liberato, Marina e Sofia podem colaborar com o exame de DNA que Rodrigo Rocha, de 48 anos, pede na Justiça para que seja reconhecido como filho do apresentador.

De acordo com Nelson Willians, advogado das gêmeas, “não há motivo de suas clientes se recusarem a colaborar” com o pedido do homem.

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“O advogado Nelson Wilians, que representa as gêmeas Marina e Sofia, ainda está se inteirando sobre a ação de investigação de paternidade”, diz o advogado, ao UOL.

“A princípio, não há motivo de suas clientes se recusarem a colaborar com um pedido de realização de exame de DNA, caso seja pertinente perante a lei”, completa.

Suposto filho de Gugu Liberato

A briga pelo testamento de Gugu Liberato, que morreu em novembro de 2019, segue ganhando desdobramentos, e, desta vez, recebeu um suposto novo filho do artista. Ricardo Rocha, de 48 anos, afirma ser filho do comunicador e pede na Justiça que um exame de DNA seja feito.

De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, durante a audiência judicial para discutir o destino da herança do apresentadora desta quarta (21/6), os filhos de Liberato e sua irmã, Aparecida, receberam uma intimação judicial.

Aparecida, Marina, Sofia e João Augusto Liberato foram informados, segundo a jornalista, de uma ação de investigação de paternidade, que pede que os supostos parentes façam exame de DNA.

Caso se neguem a passar pelo exame que pode comprovar um novo filho de Gugu Liberato, Ricardo Rocha pede que o corpo do apresentador seja exumado para que o teste possa ser realizado. O caso segue em segredo de Justiça.

Nelson Wilians, advogado que defende Rose Miriam di Matteo na briga pelo reconhecimento de união estável, afirma que, caso se comprove a existência de um quarto filho do apresentar, “isso por si só já invalida o testamento” de Liberato.

Ricardo Rocha

Em abril deste ano, a coluna Leo Dias, do Metrópoles, já havia noticiado a existência de Ricardo. O homem é um comerciante de São Paulo, que busca na Justiça ser reconhecido como filho do apresentador.

O comerciante alegou à Justiça que sua mãe, chamada de Otacília, conheceu Augusto Liberato no segundo semestre de 1973, quando o apresentador tinha apenas 14 anos, e acabou desenvolvendo um relacionamento casual. Os dois teriam se conhecido em uma padaria próxima ao local onde ambos trabalhavam.

Segundo a ação, Gugu trabalhava em uma imobiliária próxima ao local, já Otacília era empregada doméstica de uma família de origem japonesa.

A mulher teria descoberto a gravidez no início do ano seguinte, em 1974, e teria procurado Augusto Liberato para contar a novidade. No entanto, Gugu não foi mais encontrado. Ricardo Rocha nasceu em outubro de 1974 e foi registrado sem o nome do suposto pai na certidão de nascimento.

À medida que foi crescendo, a mãe do comerciante informou que seu pai era Gugu Liberato, que começava uma bem sucedida carreira na televisão a partir da década de 80. No entanto, Rocha preferiu deixar de lado o reconhecimento da paternidade.

Após a morte de Gugu no final de 2019 e a abertura do inventário do apresentador ser feita, Ricardo Rocha optou por abrir uma ação de reconhecimento de paternidade “post mortem”, ou seja, após a morte do apresentador.

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