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Análise: ineficaz, Palmeiras sente falta de convocados contra o Bahia e sofre derrota justa

Por Felipe Leite

A perda da oportunidade de dormir líder da Série A do Campeonato Brasileiro.

O adeus à invencibilidade que já perdurava 10 jogos na competição nacional de pontos corridos.

A possibilidade de ser ultrapassado pelo Flamengo e perder a segunda colocação da tabela de classificação.

O Palmeiras sofreu grande prejuízo ao ser derrotado pelo Bahia na última quarta-feira (21), pelo placar de 1 a 0, na Arena Fonte Nova. Na partida válida pela 11ª rodada do Brasileirão, Thaciano marcou o único gol do jogo — já nos acréscimos da etapa final.

Mas não se engane: mesmo tendo criado menos que o Verdão, mesmo com o contexto de ter anotado tento só no fim, o Esquadrão de Aço mereceu vencer.

E mereceu vencer simplesmente porque o Alviverde foi extremamente ineficiente no último terço do campo — algo reconhecido a exaustão por Abel Ferreira na entrevista coletiva após a partida. 

O treinador português, inclusive, tem sua parcela de culpa no revés. Como também muito bem disse, o comandante sentiu falta dos convocados — nesta data Fifa, Gustavo Gómez, Piquerez, Raphael Veiga, Rony e Weverton defenderam suas respectivas seleções. Somente o paraguaio atuou.

Responsabilidade da CBF? Claro. “Ficamos felizes por valorizar nossos jogadores, levá-los à Seleção. Não acho justo que o treinador, quando começa a competir, não possa ter todo elenco à sua disposição para poder escolher — seja de início ou do banco”, apontou, corretamente, Abel.

Mas a demora em fazer substituições ao longo do confronto é de responsabilidade, sim, do português. Bruno Tabata foi o escolhido para substituir Veiga, mas pouquíssimo criou e fez na partida. Luís Guilherme só foi entrar na reta final do segundo tempo e, em poucos minutos, teve muito mais impacto que o titular.

Endrick também não teve boa atuação e demorou para ser substituído por Flaco López. Abel tentou corrigir a rota ao trocar essencialmente todo o sistema ofensivo — de Zé Rafael para frente, todos foram trocados —, mas demorou em fazer tal.

Claro: no grande cenário das coisas, a derrota não pode, nem deve, servir como pretexto para início de cenário negativo no clube. Tampouco serve para acender o sinal de alerta. Entretanto, o revés na Fonte Nova precisa ser usado como aprendizado pelo técnico do Verdão e seus comandados.

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