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G. Dias diz que Abin adulterou documentos do 8 de Janeiro

O general Gonçalves Dias, ex-ministro chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional da presidência da República), afirmou nesta 5ª feira (22.jun.2023) que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) adulterou documentos relacionados ao 8 de Janeiro enviados ao Senado. 

Ao ser questionado durante seu depoimento à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da CLDF (Câmara Legislativa do Distrito Federal) se o ex-ministro havia mandado retirar seu nome dos documentos, ele disse que foi incluído indevidamente, já que nunca participou de reuniões da inteligência para discutir ações de segurança. 

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Também segundo ele, ao chegar a solicitação do Senado para o envio das informações produzidas pela Abin relacionadas à data, o GSI encaminhou a demanda para a Abin, que “respondeu com um compilado de mensagens de aplicativo que tinha dia, tempo e, na coluna do meio, acontecido; e na última coluna, difusão. Esse documento tinha lá ‘ministro do GSI’”, disse.

“Eu não participei de nenhum grupo de WhatsApp, eu não participo do grupo, eu não sou o difusor daquele compilado de mensagens, então o documento não condizia com a verdade. O documento foi acertado e enviado”, completou. 

Ele afirmou que a única pessoa da Abin que teve contato foi o diretor-adjunto, Saulo Moura da Cunha. O presidente da CPI, deputado Chico Vigilante (PT-DF), disse que a informação é grave e que a Abin será convocada para prestar esclarecimentos.

G. Dias e Saulo da Cunha têm requerimentos aprovados para serem ouvidos pela CMI do 8 de Janeiro no Senado. Devem, na ocasião, ainda sem datas, prestar esclarecimentos também sobre o documento.

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