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Uniformizados, homens furtam mais de 5 km de fios e dão prejuízo de R$ 300 mil em Itajaí

Uma grande operação da Polícia Civil descobriu um esquema de furtos e venda de fios de cobre e hidrômetros em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina. Três pessoas foram presas preventivamente.

Furto de fios de cobre em Itajaí

Uniformizados, homens furtam mais de 5 km de fios e dão prejuízo de R$ 300 mil – Foto: Reprodução/ND

Segundo a Polícia Civil, os suspeitos de furtar fios de cobra agiam como funcionários de terceirizadas, em plena luz do dia. Eles tinham uniformes e EPI (Equipamentos de Proteção Individual). Dessa forma, chegaram a furtar mais de cinco quilômetros de fios.

Nesta primeira fase, dois dos presos preventivamente foram encontrados no bairro Cidade Nova, em Itajaí. O terceiro estava em Camboriú. Segundo o investigador da SIC (Setor de Investigação Criminal), Raphael Santos, geralmente os furtos de cabos são praticados por usuários de drogas, diferente do que foi identificado por esta investigação.

“São ex-funcionários de terceirizadas que prestavam serviço para empresas de telefonia, se aproveitavam de conhecimentos técnicos, de equipamentos, para realizar a subtração destes cabos”, explica.

Os fios furtados eram vendidos para receptadores, que revendiam o cobre. Empresas de telefonia estimam prejuízo de mais de R$ 300 mil com os furtos. Os carros usados durante os crimes também foram apreendidos.

De fios para hidrômetros

Em buscas por receptadores, a Polícia Civil descobriu outro item alvo de furtos: hidrômetros, ou seja, os equipamentos que medem o consumo de água. Eles também possuem cobre e, alguns, podem custar até R$ 3 mil.

Uma segunda fase da operação foi deflagrada e contou com apoio da Guarda Municipal de Itajaí, Polícia Militar e Semasa (Serviço Municipal de Água, Saneamento Básico e Infraestrutura).

Nesta fase, foram identificados mais de 250 hidrômetros furtados desde o início deste ano.

Quem teve o equipamento levado deve registrar um boletim de ocorrência e solicitar a substituição ao Semasa.

*Com informações de Calebe Moreno e Juliana Senne, da NDTV

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