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Pai de Neymar pode ser preso ou processado por desacato após denúncia crime ambiental

Como se não bastasse toda a exposição de traição de Neymar, que na quarta-feira (21), assumiu ter traído a namorada e mãe de seu segundo filho, Bruna Biancardi, com a influenciadora Fernanda Campos, na véspera do Dia dos Namorados, o pai do jogador, Neymar da Silva Santos, recebeu voz de prisão, na tarde de quinta-feira (22), durante uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro e da Prefeitura de Mangaratiba, na Região Metropolitana do Estado, na mansão do craque do PSG.

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Segundo informações do portal G1, o ‘Ney Pai’ teria desacatado os agentes, que foram até o local averiguar denúncias de crime ambiental. Já de acordo com a Polícia, a denúncia dava conta de uma construção irregular na propriedade de um lago artificial.

A obra teria provocado desmatamento, quebra de rocha e desvio de um rio. Um lago foi interditado e será aplicada uma multa ao jogador.

De acordo com a publicação no portal, durante a apresentação da área à secretária de Meio Ambiente de Mangaratiba, Shayenne Barreto, Neymar Pai teria se alterado e acabou recebendo voz de prisão.

Neymar Santos será autuado administrativamente. A obra ficará embargada até que ele apresente todas as licenças necessárias para realizar a construção do lago.

O que pode acontecer com o pai de Neymar?

IstoÉ Gente procurou a advogada familiarista Antília da Monteira Reis, que explicou o que irá acontecer com o Pai de Neymar após o empresário ter desacato a autoridade policial. Entenda!

“Como o crime ambiental, em tese, estava acontecendo no momento da fiscalização não há necessidade de autorização judicial, pois, no estado de flagrância não há inviolabilidade de domicílio. Após denúncia de crime ambiental, por construção de lago artificial de mil metros quadrados na mansão do jogador, estava sendo feito fiscalização com autoridades ambientais: a Secretária Municipal do Meio Ambiente, Polícia Militar Ambiental, Polícia Civil e os agentes do Agrupamento de Proteção Ambiental”, começa a profissional.

“O pai do jogador se alterou e levantou a voz para a Secretária Ambiental que deu voz de prisão por desacato, artigo 331 do Código Penal. Desacatar funcionário público em exercício de sua função pode levar a prisão de seis meses a dois anos. A autoridade policial ou o Juiz podem arbitrar fiança que pode variar de 1 e 100 salários mínimos porque trata-se de rime de pequeno potencial ofensivo que são aqueles cuja pena máxima é de até dois anos, como desacato, ameaça; lesão corporal leve; vias de fato, entre outros”, finaliza Antília da Monteira Reis.

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