Sabia que cerca de 80% das flores podem virar comida? Mas, as de floricultura, nunca. O episódio do “De onde vem o que como” mostra quais cuidados são necessários na hora de escolher qual espécie irá para suas receitas. De onde vem o que eu como: flores comestíveis
Você já ouviu falar de salada de amor-perfeito? Ou em crème brûlée de lavanda? As flores estão dominando pratos da alta gastronomia no Brasil — e não é só para embelezar, é para comer!
Neste episódio do “De onde vem do que eu como”, o g1 foi até Campinas e Cerquilho, no interior de São Paulo, descobrir como esse tipo de alimento é produzido. Requer delicadeza, rapidez e outros cuidados bem específicos: assista no vídeo acima.
GENTE DO CAMPO: quem produz os alimentos que chegam até você
Sabia que… cerca de 80% das flores são comestíveis? Elas fazem parte das Plantas Alimentícias Não Convencionais (Pancs), aponta a Laís Rossetto, engenheira agrônoma especializada no tema.
Mas, cuidado! Não existe uma regra para identificar qual pode ser usada na alimentação. Por isso, é importante pesquisar antes de usar alguma flor como ingrediente, porque algumas são venenosas e podem matar.
Da mesma forma, não é recomendável comer flores compradas em floricultura. Neste tipo de loja, as flores são cultivadas com agrotóxicos — e as alimentícias precisam ser orgânicas.
Isso porque os alimentos que recebem agrotóxicos não podem ser consumidos logo após a aplicação, é preciso esperar alguns dias para ter certeza que não fará mal ao nosso organismo.
As flores de floricultura, que precisam estar bonitas por muitos dias, podem ter recebido os químicos pouco antes da compra.
Além disso, não existe uma regulamentação que determine um intervalo seguro entre a aplicação de agrotóxicos e o consumo das flores.
De onde vem o que eu como: flores comestíveis
Créditos ‘De onde vem o que eu como’:
Coordenação editorial: Luciana de Oliveira
Edição e finalização: Marih Oliveira
Narração: Anaísa Catucci
Reportagem: Vivian Souza e Celso Tavares
Produção: Vivian Souza
Roteiro: Vivian Souza e Gabriela Gonçalves
Coordenação de vídeo: Tatiana Caldas e Mariana Mendicelli
Coordenação de arte: Guilherme Gomes
Direção de arte e ilustrações: Luisa Rivas, Vitoria Coelho, e Veronica Medeiros
Fotografia: Celso Tavares e Fábio Tito
Motion: Vitória Coelho e Veronica Medeiros
Saiba mais sobre a produção de alimentos:
De onde vem a tangerina
De onde vem o espumante
Cogumelo shitake ‘gordinho’ e com ‘chapéu’ fechado é saboroso e dura mais na geladeira
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Isso porque os alimentos que recebem agrotóxicos não podem ser consumidos logo após a aplicação, é preciso esperar alguns dias para ter certeza que não fará mal ao nosso organismo.
As flores de floricultura, que precisam estar bonitas por muitos dias, podem ter recebido os químicos pouco antes da compra.
Além disso, não existe uma regulamentação que determine um intervalo seguro entre a aplicação de agrotóxicos e o consumo das flores.
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Créditos ‘De onde vem o que eu como’:
Coordenação editorial: Luciana de Oliveira
Edição e finalização: Marih Oliveira
Narração: Anaísa Catucci
Reportagem: Vivian Souza e Celso Tavares
Produção: Vivian Souza
Roteiro: Vivian Souza e Gabriela Gonçalves
Coordenação de vídeo: Tatiana Caldas e Mariana Mendicelli
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Direção de arte e ilustrações: Luisa Rivas, Vitoria Coelho, e Veronica Medeiros
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Motion: Vitória Coelho e Veronica Medeiros
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