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OMS perdeu contato com agentes em Gaza, e apagão impossibilita chegada de ambulâncias a feridos, diz diretor

A Organização Mundial da Saúde (OMS) perdeu o contato com seus funcionários e unidades de saúde na Faixa de Gaza, segundo anunciou o diretor do órgão, Tedros Adhanom, pelas redes sociais neste sábado (28).

Ele expressou preocupação com os bombardeios na região e disse que a retirada de pacientes não é possível nessas condições, “assim como achar lugar seguro”.

“O apagão também impossibilita que ambulâncias cheguem aos feridos. Ainda estamos sem contato com nossa equipe e unidades de saúde. Estou preocupado com a segurança deles”, destacou Tedros, pedindo por um cessar-fogo.

Morte de comandante do Hamas

As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram neste sábado (28) que um ataque com caças matou Asem Abu Rakaba, um dos chefes de operações aéreas do Hamas que teria ajudado a planejar o ataque de 7 de outubro.

Rakaba teria comandado integrantes do Hamas que invadiram Israel usando parapentes, além de ter sido responsável por ataques com drones contra postos dos militares israelenses, segundo a nota das FDI.

“Abu Rakaba foi responsável pelos UAVs, drones, parapentes, detecção aérea e defesa do Hamas”, pontuou o comunicado nas redes sociais.

Expansão de operações terrestres

Além da intensificação de bombardeios contra a Faixa de Gaza, as Forças de Defesa de Israel afirmaram que estão “expandindo as operações terrestres”.

O anúncio foi feito pelo porta-voz das FDI, contra-almirante Daniel Hagari também na sexta-feira (27), após um foguete disparado pelo Hamas ter atingido um prédio residencial em Tel Aviv e provocado um incêndio.

As tropas israelenses estão “operando com força” em todas as frentes, a fim de cumprir seus objetivos na guerra com o Hamas, e “continuarão atacando a Cidade de Gaza e apelando aos civis para evacuarem o sul”, disse Hagari.

Este conteúdo foi originalmente publicado em OMS perdeu contato com agentes em Gaza, e apagão impossibilita chegada de ambulâncias a feridos, diz diretor no site CNN Brasil.

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