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Quem é Flamengo, miliciano que deixou a prisão no Rio de Janeiro?

Miliciano FlamengoReproduçao TV Globo

miliciano Peterson Luiz de Almeida, conhecido como Pet ou Flamengo, deixou o Presídio José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte, no último domingo (29), segundo a Secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap), por um erro da Justiça. Ele é do grupo de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, chefe da maior milícia do estado do Rio. 

A Seap diz não ter sido comunicada da conversão da prisão temporária do preso para preventiva. Pet estava preso desde agosto, por meio de uma operação do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), e da Polícia Federal.

Ele foi acusado dos crimes de milícia privada e comércio ilegal de arma de fogo, que podem render até 20 anos de prisão. 

Segundo a investigação, além de negociar armas, o miliciano planejava execuções de criminosos rivais, em prol de Zinho. A zona de atuação do criminoso era, principalmente, nos bairros de Sepetiba e Nova Sepetiba, na Zona Oeste do Rio.

Peterson teria, ainda, ligações com o também miliciano Rodrigo dos Santos, o Latrell, e com o miliciano Matheus Rezende, o Faustão, morto em 23 de outubro deste ano. 

Após ataques a 35 de ônibus e um trem durante a segunda-feira (23) , o governador do Rio, Cláudio Castro, anunciou que o foco agora é capturar três bandidos que disputam por território e deixando vítimas em várias áreas do estado. “Zinho, Tandera e Abelha: não descansaremos enquanto não prendermos”, disse o governador. 

Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, é o chefe da maior milícia fluminense. Ele ainda era tio de Faustão e teria incentivado os ataques a ônibus. O líder da quadrilha não possui passagem pela polícia e, antes de assumir o comando, fazia parte contabilidade e da lavagem do dinheiro da organização.

O segundo procurado é Danilo Dias Lima, conhecido como Tandera , é paramilitar e um antigo parceiro de Zinho no crime. Após romper relações com Luis Braga, passou a invadir territórios comandados por outros grupos e hoje controla a região de Seropédica, Queimados e Nova Iguaçu, todas na Baixada Fluminense.

Wilton Carlos Rabello Quintanilha, o Abelha , é o terceiro procurado. Ele é um dos principais nomes fora da prisão que é membro da maior facção fluminense. O criminoso é foragido pelo homicídio de Ana Cristina Silva, de 25 anos, baleada durante a invasão do bando dele ao Morro de São Carlos, em agosto de 2021, um mês após deixar a prisão. 

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