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Príncipe Andrew, irmão de rei Charles, aparece em lista ligada a traficante sexual Jeffrey Epstein

Uma mulher que diz ter sido vítima do falecido traficante sexual Jeffrey Epstein afirmou que o príncipe britânico Andrew colocou a mão em seu seio na casa de Epstein em Manhattan, em 2001, de acordo com documentos judiciais de um processo civil divulgado nesta quarta-feira (3).

O incidente, que foi relatado anteriormente e Andrew negou, estava entre os detalhes revelados em uma série de documentos previamente editados.

Epstein socializou com titãs de Wall Street, realeza e celebridades antes de se declarar culpado de solicitar prostituição a um menor em 2008. Ele suicidou-se em 2019, aos 66 anos, enquanto aguardava julgamento por acusações federais de tráfico sexual.

Dezenas de mulheres acusaram Epstein de forçá-las a prestar serviços sexuais a ele e a seus convidados em sua ilha particular no Caribe e nas casas que ele possuía em Nova York, Flórida e Novo México.

Os nomes de mais de 150 pessoas mencionadas num processo movido por Virginia Giuffre, uma das mais proeminentes acusadoras de Epstein, foram mantidos sob sigilo durante anos, até que um juiz federal decidiu no mês passado que não havia justificativa legal para mantê-los privados.

Em depoimento, Giuffre disse que fez sexo com vários políticos e líderes financeiros proeminentes, incluindo o empresário bilionário norte-americano Tom Pritzker.

Pritzker não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Ela não disse se era menor de idade na época ou se o sexo não foi consensual.

A alegação de Giuffre contra Pritzker parecia não ter sido relatada anteriormente.

Em seu depoimento, ela também disse que fez sexo com outras figuras proeminentes que anteriormente negaram suas acusações, incluindo o proprietário de um fundo de hedge Glenn Dubin, o ex-senador dos EUA George Mitchell e o ex-governador do Novo México Bill Richardson.

Num depoimento separado, a acusadora de Epstein, Johanna Sjoberg, disse que o príncipe Andrew colocou a mão no peito dela para posar para uma foto com Epstein, Giuffre e Ghislaine Maxwell, ex-namorada de Epstein.

Sjoberg disse que a foto também incluía um boneco que dizia “Príncipe Andrew”.

Andrew perdeu a maioria de seus títulos reais devido à sua associação com Epstein. Ele resolveu uma ação civil com Giuffre no ano passado por uma quantia não revelada e negou qualquer irregularidade. Ele não foi imediatamente contatado para comentar.

A lista deriva de um processo de difamação há muito resolvido que Giuffre moveu contra Maxwell.

Maxwell, filha do magnata da mídia britânica Robert Maxwell, cumpre pena de 20 anos de prisão por recrutar meninas menores de idade para Epstein. Ela está apelando de sua condenação.

Giuffre acusou Maxwell de recrutá-la quando ela era menor de idade para abuso de Epstein.

A juíza norte-americana Loretta Preska, que supervisiona o caso, decidiu que alguns nomes permaneceriam confidenciais, incluindo os de pessoas que eram menores de idade quando Epstein abusou delas.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Príncipe Andrew, irmão de rei Charles, aparece em lista ligada a traficante sexual Jeffrey Epstein no site CNN Brasil.

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