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PF prende irmão de foragido da penitenciária federal de Mossoró

Johnney é irmão de um dos fugitivos da penitenciária de MossoróReprodução/Facebook

A Polícia Federal comunicou que prendeu Johnney Weyd Nascimento da Silva, de 40 anos, irmão de Deibson Cabral do Nascimento, um dos dois foragidos da penitenicária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. A detenção aconteceu nesta sexta-feira (22), em Rio Branco, capital do Acre. 

Condenado por roubo e participação em facção criminosa, Johnney tinha um mandado de prisão em aberto, que foi cumprido nesta sexta. A detenção foi realizada pela FICCO/AC (Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Acre), que é composta pelas polícias Civil, Federal, Militar e Rodoviária Federal.

Até o momento, as autoridades não informaram se o preso tem alguma relação com as fugas de Deibson Cabral do Nascimento, de 33 anos, e Rogério da Silva Mendonça, de 35. Ambos escaparam da penitenciária federal em 14 de fevereiro. 

A PF, por outro lado, informou que a prisão aconteceu em decorrência do episódio no Rio Grande do Norte. “Uma vez que há várias forças de segurança envolvidas nas buscas, com trocas de informações, foi possível localizar o preso desta manhã”, declarou. 

Por enquanto, a PF prendeu três pessoas suspeitas de terem ajudado a dupla sair da penitenciária. Os agentes encontraram com os suspeitos armas, drogas e um carro, que foram apreendidos.

Perseguição

Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento escaparam do presídio há nove dias. Eles foram os primeiros detentos a fugirem de uma penitenciária de segurança máxima no país.

Desde então, 500 policiais federais, rodoviários federais e estaduais estão em busca dos fugitivos. Mais 100 homens da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) irão apoiar a operação. Investigações mostram que os dois presos usaram ferramentas encontradas, como um alicate, dentro do presídio para escapar.

A unidade estava passando por uma reforma interna e os equipamentos não foram guardados adequadamente, facilitando o acesso dos detentos. As autoridades acreditam que os detentos continuam na região próxima à penitenciária.

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