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Produtor rural doa batata-doce de 12 kg para casa de repouso em Blumenau

Depois de colher uma batata-doce gigantesca no final de fevereiro, o produtor rural Nivaldo Wruck, de 69 anos, decidiu doar o alimento para uma casa de repouso e proporcionar alegria ao próximo.

O produtor rural Nivaldo Wruck, de 69 anos, decidiu fazer uma boa ação e doou a batata-doce que colheu na cidade

Produtor rural doa batata-doce de 12 kg para casa de acolhimento em Blumenau – Foto: Arquivo pessoal/Reprodução ND

A entrega da batata foi realizada pessoalmente nas mãos da nutricionista da Casa São Simeão, na manhã de segunda-feira (4). Agora, as pessoas que moram no local poderão saborear grandes receitas feitas com o vegetal.


O produtor rural Nivaldo Wruck, de 69 anos, decidiu fazer uma boa ação e doou a batata-doce que colheu na cidade – Vídeo: Arquivo pessoal/Reprodução ND

Em entrevista para a NDTV, Nivaldo comentou que após a colheita, ficou conhecido como o “homem da batata”. Durante alguns dias, ele expôs a gigantesca batata-doce para quem tinha curiosidade em vê-la de perto e até posou para fotos no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Blumenau.

Nivaldo atua como produtor rural desde criança

O produtor trabalha na área desde criança, com foco na produção de queijo e nata colonial, mas também gosta de cultivar vegetais em casa.

Além de batata-doce, Nivaldo cultiva aipim e mandioca e recentemente também colheu um aipim de 4,5 kg. “A agricultura é plantar pra colher. Essa batata foi plantada no lugar certo e na hora certa”, destacou.

Nivaldo se surpreendeu ao ver que a batata plantada há nove meses atingiu tamanho exorbitante  - Arquivo pessoal/Reprodução ND

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Nivaldo se surpreendeu ao ver que a batata plantada há nove meses atingiu tamanho exorbitante – Arquivo pessoal/Reprodução ND

Batata gigantesca foi doada para casa de acolhimento - Arquivo pessoal/Reprodução ND

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Batata gigantesca foi doada para casa de acolhimento – Arquivo pessoal/Reprodução ND

Nivaldo esbanjou sorrisos ao colher o vegetal em fevereiro - Arquivo pessoal/Reprodução ND

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Nivaldo esbanjou sorrisos ao colher o vegetal em fevereiro – Arquivo pessoal/Reprodução ND

 

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