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Inteligência emocional: a importância para um líder municipal

Foto: Diego Figueiredo

Por Armandinho Dantas*

A liderança de uma cidade é uma tarefa desafiadora e complexa. Aquele (a) que assume esse papel deve ser um indivíduo com habilidades e características específicas para administrar a cidade e seus problemas. Uma das características mais importantes que um prefeito (a) deve ter é a inteligência emocional.

A inteligência emocional é a capacidade de compreender e gerenciar as emoções, tanto suas, como as dos outros. Quem lidera uma cidade deve ter essa habilidade para lidar com situações difíceis e tomar decisões assertivas. A falta de inteligência emocional pode resultar em comportamentos negativos, como arrogância, prepotência, falta de diálogo e falso moralismo, o que pode afetar negativamente a gestão da cidade.

Um (a) líder municipal que não tem a capacidade de enxergar e aceitar seus erros corre o risco de tomar decisões equivocadas. A arrogância e a prepotência podem levar a erros de julgamento que prejudicam a população.

É fundamental que a gestão pública seja ética e transparente, e que a corrupção seja combatida de forma efetiva. A falta de ética e transparência pode gerar desconfiança na população e afetar negativamente a imagem da cidade. Além disso, é importante que o líder municipal tenha uma equipe qualificada e que trabalhe com respeito aos adversários políticos, para garantir uma gestão eficiente, justa, participativa e democrática.

As últimas eleições vêm demonstrando que a população espera por novas lideranças com a capacidade de construir um novo tempo para as cidades. Líderes que promovam projetos estruturadores para o desenvolvimento da cidade e de suas respectivas regiões. É necessário que a gestão municipal esteja comprometida com o bem-estar da população, ouvindo suas demandas e trabalhando para atendê-las.

Ano que vem teremos eleições municipais e a pergunta que fica é a seguinte: como você analisa a inteligência emocional do (a) prefeito (a) da sua cidade? Essa reflexão poderá elucidar se estamos diante de grandes gestores (as) ou de gigantes do desequilíbrio emocional.

Essa é apenas uma reflexão inicial!

*Professor, mestre em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas pela UFPB, doutor em Educação pela UFPB, e pós-doutorado em Ciências da Educação pela Universidade do Porto – Portugal

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