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Polícia já tem identificação e 18º suspeito morto durante confronto na Operação Canguçu é do Pará


Corpo, que está em Paraíso, será transferido para o IML de Palmas neste domingo (14), segundo a SSP. Corpo está no IML de Paraíso do Tocantins
Divulgação/SSP
O 18º suspeito morto na Operação Canguçu já foi identificado e se trata de um paraense. Ele já passou pelos exames de necropsia no Instituto de Medicina Legal de Paraíso do Tocantins. A ação busca policial faz buscas por grupo que atacou a cidade de Confresa e se esconde no Tocantins há mais de um mês.
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O homem foi morto no sábado (13), após troca de tiros com policiais da Força Tática do 1º Batalhão da Polícia Militar do Tocantins por volta das 13h . O confronto aconteceu em uma região de mata perto da fazenda Terra Boa e do assentamento Barranco do Mundo, em Pium, na região oeste do Tocantins. O criminoso estava com uma pistola calibre 9mm.
De acordo com a Polícia Civil, o corpo ainda está em Paraíso, mas será transferido para o IML de Palmas ainda neste domingo (14). Conforme o órgão, assim que tiver a confirmação oficial ele será liberado para a família.
No dia do último confronto,o suspeito foi baleado e levado para o Hospital de Marianópolis do Tocantins. A morte foi confirmada horas depois.
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Divulgação/PM
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PM/Divulgação
Até este domingo, a operação que já dura mais de um mês contabiliza 18 criminosos mortos e cinco presos. Entre os capturados, dois foram encontrados no cerco policial na zona rural do Tocantins. Outros três suspeitos de ajudarem no planejamento logístico foram capturados em Redenção (PA) e em Araguaína (TO) pela Polícia Civil de Mato Grosso.
Operação Canguçu
A operação na zona rural do Tocantins começou no dia 10 de abril, um dia após os criminosos tentarem assaltar uma transportadora de valores e fugirem para a zona rural do Tocantins. Eles foram surpreendidos pela fumaça e saíram sem levar nada, apesar de terem passado um ano planejando o crime. O objetivo era roubar R$ 60 milhões.
Após o crime, eles entraram no estado usando embarcações e navegando pelos rios Araguaia e Javaés. Os criminosos até tentaram afundar barcos para despistar as equipes policiais.
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Sargento Versiani/Força Tática
Mesmo durante a fuga os criminosos têm deixado um rastro de terror, invadindo propriedades e fazendo pessoas reféns. Áudios divulgados nas redes sociais mostram o medo dos moradores em Marianópolis do Tocantins.
Nos últimos dias foram encontrados rastros dos criminosos, como espigas de milho e sapatos velhos próximo da região do povoado Café da Roça, na zona rural de Pium. Também foi encontrado sal com ureia, que serve para alimentação de bovinos, e estaria servindo de alimento para os fugitivos.
Os suspeitos ainda estariam usando sacos amarrados aos pés, para tentar não deixar pegadas por onde passam. Estratégia que foi descoberta com a morte de um dos suspeitos.
As equipes que fazem parte da Operação Canguçu percorrem uma área de 4,6 mil km, em quatro cidades. Um verdadeiro arsenal de guerra foi apreendido durante a operação. Entre as apreensões estão armamento de grosso calibre, inclusive fuzis furtados da PM de São Paulo, milhares de munições, coletes à prova de bala e outros materiais.
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