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Piracicaba chega a 1,9 mil casos de dengue; veja evolução da doença por semana e MAPA das regiões da cidade


Foram confirmados 274 casos em uma semana, uma média de 39 por dia. Mosquito Aedes aegypti
Divulgação/SES
Piracicaba (SP) chegou a quase 2 mil casos de dengue nesta sexta-feira (8), conforme divulgação pela Secretaria de Saúde. Foram confirmados 274 casos em uma semana, uma média de 39 por dia. Veja abaixo a evolução da doença desde janeiro e um mapa dos casos por região da cidade. 👇
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Ao todo são 1.979 casos de dengue de 1º de janeiro até esta sexta-feira (8). Apesar da alta de casos, Piracicaba não contabiliza mortes por dengue este ano. Na última semana eram 1.705 casos.
Os dados são atualizados todas as sextas-feiras pela prefeitura desde o início de fevereiro. Em janeiro, a Secretaria de Saúde divulgava as informações também uma vez por semana, mas não necessariamente às sextas-feiras.
Veja a evolução da doença por semana no gráfico abaixo. 👇

Apesar do número alto de casos, Piracicaba não tem epidemia de dengue em 2024. Para que seja confirmada epidemia da doença, são necessários dois fatores, nenhum deles confirmado até agora na cidade, segundo a prefeitura:
Incidência da doença permanecer em ascensão por quatro semanas consecutivas
Registrar mais de 300 casos confirmados da doença a cada 100 mil habitantes
Dengue por região
A maioria dos casos (964) é da região Leste da cidade. Essa região compreende os bairros Agronomia, Cecap, Conceição, Dois Córregos, Jardim Abaeté, Jardim São Francisco, Monte Alegre, Morumbi, Piracicamirim, Pompéia, Santa Cecília, Santa Rita, Taquaral, Unileste, Vila Independência, Vila Monteiro e adjacências.
Veja no mapa a quantidade de casos por região e quais bairros compõem cada região. 👇

Sintomas
Quando buscar atendimento? Na metrópole, a orientação da Secretaria de Saúde é que todo morador que apresentar febre alta (39ºC a 40ºC) de início repentino e tiver pelo menos dois dos demais sintomas, deve procurar imediatamente um serviço de saúde.
SAIBA ONDE BUSCAR ATENDIMENTO EM CASO DE SINTOMAS
Os principais sintomas, além da febre, são: dor de cabeça, prostração (fraqueza, abatimento, moleza), dores musculares e/ou articulares e dor atrás dos olhos.
UPA da Vila Cristina, em Piracicaba
Toni Mendes/ EPTV
Como evitar o Aedes🦟
Veja algumas das orientações para evitar a proliferação do Aedes:
Mantenha o terreno limpo e livre de materiais ou entulhos que possam ser criadouros;
Tampe os tonéis e caixas d’água;
Mantenha as calhas limpas;
Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo;
Mantenha lixeiras bem tampadas;
Deixe ralos limpos e com aplicação de tela;
Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia;
Limpe com escova ou bucha os potes de água para animais;
Limpe todos os acessórios de decoração que ficam fora de casa e evite o acúmulo de água em pneus e calhas;
Coloque repelentes elétricos próximos às janelas – o uso é contraindicado para pessoas alérgicas;
Velas ou difusores de essência de citronela também podem ser usados;
Evite produtos de higiene com perfume, pois podem atrair insetos;
Retire água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa.
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Essa é uma oportunidade simples, segura, efetiva (e afetiva) de estender a mão e oferecer ajuda a pessoas que estão passando por dificuldades inimagináveis no Rio Grande do Sul, após as chuvas que castigaram o Estado.
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