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INSS esclarece como vai proceder em relação aos beneficiários que não forneceram prova de que estão vivos

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Desde 2023, a comprovação de que o segurado está vivo é tarefa do próprio INSS e não mais do beneficiário. INSS esclarece como procede para verificar se beneficiários estão vivos
O INSS esclareceu nesta quarta-feira (20) como vai proceder em relação aos beneficiários que não forneceram prova de que estão vivos.
Quatro milhões e trezentas mil pessoas não foram identificadas nas bases do INSS. Esses aposentados, pensionistas, beneficiários de auxílios de longa duração vinham sendo avisados pelo aplicativo Meu INSS.
Nenhum segurado quer correr o risco de ficar sem receber o benefício. Quando o INSS convoca, todo mundo corre para uma agência. Mas desta vez não vai ser preciso, porque nenhum benefício vai ser bloqueado até o fim de 2024 por falta da prova de vida.
Desde 2023, a comprovação de que o segurado está vivo é tarefa do próprio INSS e não mais do beneficiário. O instituto está fazendo uma espécie de varredura – cruzando dados da Receita Federal, SUS, informações eleitorais e até movimentação de cartórios. Tudo para saber se quem recebe está vivo. São 39,5 milhões de aposentados, pensionistas e outros segurados, com um benefício médio de R$ 1,8 mil, que precisam ser checados para evitar fraudes.
“Eu tenho costume de atualizar as informações do INSS no banco. Eu vou direto lá”, conta a aposentada Maria do Socorro Araújo.
O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, reforçou que não haverá bloqueio de benefícios.
“A gente tem feito os batimentos em uma periodicidade mais curta. Mas a cada dez meses, certamente, o Seu Antônio, nosso segurado, o aposentado, ele vai ter testado a validade, se ele está vivo, e nós vamos descobrir isso, não impondo novamente ‘o brasileiro tem que vim dizer que está vivo’. Nós vamos atrás para descobrir que ele está vivo. Por último, se não conseguirmos, nós vamos fazer o acesso a nós irmos nas casas das pessoas. Nós temos o endereço das pessoas, estão cadastradas. Então, o segurado hoje não precisa fazer absolutamente nada. Se ele quiser fazer pelo Meu INSS, aquela biométrica, nem todo tem celular, nem todo mundo domina, então não é obrigado, mas ele quiser fazer, ótimo. Mas não é obrigação dele. O segurado não tem obrigação de fazer prova de vida”, explica Stefanutto.
O aposentado Leonan Cardoso aprendeu a usar o aplicativo Meu INSS e está sempre atualizando as informações.
“Eu faço a prova de vida no aplicativo. Se bem que não precisa. Pelo movimento bancário, pela conta a pessoa sabe que a pessoa está viva, pelo CPF. Não precisa nem fazer essa prova, mas eu faço mais por uma garantia”, conta.
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