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Com erosão no calçadão da Gameleira, Seop diz manter trabalhos preventivos e alerta para pontos interditados


Com vazante do Rio Acre, local começou a apresentar rachaduras e foi interditado. Diretor de projetos da Seop, Esteferson Rocha, afirma que um projeto de revitalização completa do local deve ser apresentado no segundo semestre. Calçadão da Gameleira apresenta rachaduras desde a vazante do Rio Acre
Eldérico Silva/Rede Amazônica Acre
Após a interdição de trechos do calçadão da Gameleira, no centro de Rio Branco, a Secretaria Estadual de Obras Públicas (Seop) mantém os trabalhos preventivos para conter a erosão no local, detectada após a vazante do Rio Acre.
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De acordo com o diretor de projetos da Seop, Esteferson Rocha, equipes técnicas da secretaria estão finalizando um laudo sobre a situação do solo no local.
“A equipe técnica está finalizando todos esses laudos agora e já iniciamos esse serviço preventivo de recuperação da área que está sofrendo com a alagação, que teve ali os seus primeiros abalos de erosão com a alagação. A área está isolada, em parceria da Seop com o Deracre. Então, a gente até aproveita a oportunidade e pede a população que ela respeite aquele isolamento naquela área, que é uma área reduzida, além de estar passando por intervenções pela parte de infraestrutura”, explica.
O diretor voltou a afirmar que está sendo elaborado um projeto de revitalização completa do local. Em abril, Rocha informou que seria feita a captação de recursos, e, agora, informou mais uma vez que o projeto deve ser apresentado no segundo semestre desse ano.
“Esse projeto vai estar pronto agora no início do segundo semestre, para que nós possamos, enquanto governo do Estado, captar recursos para a revitalização da Gameleira. Então, a gente já pensa nessa revitalização, necessária para todas aquelas baixadas históricas da Gameleira, que é um patrimônio cultural nosso, para que a gente possa ter a recuperação de todo aquele espaço”, ressalta.
Defesa Civil pediu a interdição do local após detectar fissuras de até 30 metros
Eldérico Silva/Rede Amazônica Acre
Fissura de 30 metros
Depois que um processo de erosão foi detectado na Gameleira, a Defesa Civil da capital acreana pediu a interdição parcial do trecho mais danificado após a cheia do Rio Acre. Com a vazante do rio, o solo da região começou a apresentar sinais de movimentação. Segundo o tenente coronel Cláudio Falcão, coordenador da Defesa Civil de Rio Branco, a fissura no local chega a cerca de 30 metros.
O local ficou encoberto pelas águas do Rio Acre durante a cheia histórica, e agora apresenta problema comum após enchentes. De acordo com o coordenador, a tendência é que a situação se agrave e é preciso monitoramento constante do espaço.
“Dada a quantidade de chuva e alagamento naquela região, nós temos também uma drenagem que deve ter rompido e está causando um estrago maior. Então, há uma possibilidade de evolução no desastre, por isso nós já pedimos a intervenção imediata e nós estamos monitorando o local constantemente para verificar a evolução. Mas que há necessidade imperativa de uma intervenção de engenharia, averiguando a questão de drenagem inclusive a movimentação de massa”, explica.
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