Beyoncé está prestes a lançar seu novo álbum de estúdio, “Cowboy Carter”. O disco apresenta uma nova (mas nem tanto) versão da cantora: a do country. Ela contou, em seu perfil no Instagram, que está trabalhando nele há pelo menos cinco anos.
Nas redes sociais, Beyoncé reforçou que a ideia de fazer um álbum neste gênero surgiu de uma situação ruim que viveu. “Ele nasceu de uma experiência que tive anos atrás, em que não me senti bem-vinda. E ficou muito claro que eu não era mesmo”, escreveu. “Eu dei um mergulho profundo na história da música country, e estudei nosso rico arquivo musical”.
Apesar de não ter dado mais detalhes sobre a experiência que viveu, fãs da cantora relembraram sua participação na 50ª edição do CMA Awards, premiação que acontece em Nashville, nos Estados Unidos, focada em música country.
Na ocasião, Beyoncé subiu ao palco ao lado da banda The Chicks para uma versão ao vivo de “Daddy Lessons”, faixa do álbum “Lemonade”, lançado pela cantora em 2016. A música foi uma das primeiras inclinações dela ao country.
A performance gerou um alvoroço nas redes sociais. Além da presença até então inusitada de Beyoncé na premiação, a banda estava afastada da comunidade country norte-americana pois havia criticado George W. Bush, ex-presidente dos Estados Unidos, sobre a guerra contra o Iraque em 2003.
Vídeos da performance de Beyoncé chegaram a ser removidos da conta oficia da premiação. De acordo com o TMZ, naquela época, a organização recebeu muitos comentários negativos sobre a apresentação.
Sete anos depois, Beyoncé está pronta para fazer sua vingança com o lançamento do álbum. E ela já começou quando ela lançou um dos singles do disco, “Texas Hold’em”. Ela se tornou a primeira mulher negra a ocupar a primeira posição dos Charts da Billboard voltados para o country.
“Cowboy Carter” será lançado oficialmente nesta sexta-feira (29).
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