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“Eu fui o primeiro cara do Brasil a usar uma Melissa”, diz o DJ Zé Pedro no Provoca da TV Cultura

ENTREVISTA INÉDITA COM MARCELO TAS VAI AO AR NA TV CULTURA, A PARTIR DAS 22H
 

Na terça-feira (2/4)Marcelo Tas entrevista o DJ Zé Pedro, autor do livro Mela Cueca – As canções de Amor que o Mundo Esqueceu.

Na conversa, ele fala que já sofreu bullying, o convite de Adriane Galisteu para ir para a televisão, sobre a boate Crepúsculo de Cubatão, onde conheceu Fernanda Young, e muito mais.

Marcelo Tas e DJ Zé Pedro

Provoca vai ao ar na TV Cultura, a partir das 22h.

Tas pergunta ao DJ se ele já sofreu bullying.

“Eu fui o primeiro cara do Brasil a usar uma Melissa. Eu tinha 12 anos de idade e a minha tia trouxe dos Estados Unidos. Aí os meus colegas quiseram me amarrar em uma árvore e me malhar que nem Judas (…), na praça, em Copacabana (…) assim, eu tenho pavor de gente que fica policiando o outro, porque foi uma barra pesada os anos 70 no mundo, foi difícil”, diz.

Em outro momento da edição, Zé Pedro conta como foi parar na televisão com Adriane Galisteu.

“Adriane me viu tocando em uma boate. Eu estava com chifres, uma focinheira de dentista, e ela achou que aquilo poderia se transformar em algo lúdico, e que todo mundo fosse adorar. E eu, na verdade, só obedeço o meu destino. Ela me ligou e falou: ‘Zé, você vai fazer um programa comigo. Eu vou estrear na televisão, e você chegue lá segunda-feira, 5 da tarde’. (…) cheguei, achei que ia ficar lá atrás, na plateia, quietinho. Não, eu estava com ela, e ela não parava de me chamar: ‘Zé! Zé!’. Ela foi de uma generosidade comigo (…) até na hora em que eu fiquei angustiado e pedi para sair, ela entendeu”, conta.

Zé Pedro fala ainda sobre quando conheceu Fernanda Young, na boate Crepúsculo de Cubatão, em Copacabana, no Rio de Janeiro.

“A primeira vez que eu fui na Crepúsculo, eu fui de padre cappuccino, quando eu abri a porta, tinha uma mulher de saia estampada e bustiê colorido, que deu um grito quando viu aquele padre dentro do Crepúsculo e disse: ‘eu preciso ser sua amiga, meu nome é Fernanda Young’.

Ela tinha 15 anos e eu 21 (…) ali criou uma simbiose entre nós dois (…) tem uma frase que ela me ensinou que é: ‘saia sempre antes do final da festa’. Acho que eu tenho feito isso a vida inteira”.

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