Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, participou do velório de um policial de Nova York nesta quinta-feira (28). O agente foi morto a tiros durante uma parada de trânsito no início desta semana, um caso que chamou a atenção nacional.
Trump, que é o candidato presidencial do partido Republicano em 2024, fez do apoio às forças de aplicação da lei um dos pontos principais de sua campanha para derrotar o presidente democrata Joe Biden nas eleições de novembro, que serão uma disputa acirrada e profundamente divisiva.
O Departamento de Polícia de Nova York não respondeu imediatamente a um pedido de comentário e confirmação da presença de Trump no velório, que realizado em Massapequa, em Long Island, a leste da cidade de Nova York.
Jonathan Diller, um veterano de três anos da polícia, foi morto a tiros, que atravessaram o colete à prova de balas, durante uma parada de trânsito na segunda-feira (25), no bairro de Queens, em Nova York. Dois suspeitos foram levados sob custódia, de acordo com relatos da imprensa.
Durante comícios de campanha, Trump procura muitas vezes retratar o crime como fora de controle nos EUA e atribuir a culpa a Biden, mesmo quando os dados mostram que a criminalidade violenta no país regista uma das taxas mais baixas em décadas.
O empresário, que enfrenta quatro julgamentos criminais enquanto concorre à Presidência, faz promessas de restaurar a “lei e ordem” e de reforçar a proteção dos agentes que enfrentam litígios pela sua conduta no trabalho.
Ao mesmo tempo, ele frequentemente ataca a procuradora-geral do estado de Nova York, Letitia James, por ter aberto um processo de fraude civil contra ele. Também fala contra Alvin Bragg, o promotor distrital de Manhattan, por processá-lo por supostos pagamentos secretos a uma estrela de filmes adultos, e outros promotores por casos contra ele.
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