O envolvimento de membros da segurança pública, que são instituições de Estado, com qualquer tipo de crime é um risco para toda a sociedade. Mesmo que participem indiretamente de atos ilegais, essa conveniência pode corroer as instituições e o Estado de Direito. Para mudar isso, é necessário o expurgo dessas pessoas do serviço.
Como um primeiro filtro para evitar as más condutas, os órgãos possuem as chamadas corregedorias. No entanto, essas instâncias jamais podem ser complacentes com o conhecido “corporativismo”. Caso a impunidade seja a prática corriqueira dentro das instituições, pode se afirmar: elas também estão maculadas com as transgressões da lei.
Uma das principais justificativas é que em qualquer área de atuação há bons e maus profissionais. Assim sendo, que o lado correto dentro das corporações prevaleça frente àqueles que persistem na prática imoral e ilegal. Dessa maneira, que os atos heroicos sejam por atos morais e éticos, jamais por corromper o Estado pela própria estrutura estatal.
Leia também:
- Polícia em Goiás mata duas vezes mais que a média nacional
O post Por que crimes de membros da segurança pública podem corroer instituições? apareceu primeiro em Jornal Opção.
