“Haverá mais mortes porque mais de 100 pessoas estão desaparecidas”, disse o administrador do vilarejo de Bu Ma, à AFP. Os temporais causados pelo ciclone Mocha, com ventos de até 210 km/h, arrancaram telhados, obrigaram milhares a se abrigar e derrubou uma torre de comunicações neste domingo (14), Ciclone Mocha obriga milhares a deixarem suas casas em Bangladesh e Mianmar
A passagem do ciclone Mocha por Mianmar, país localizado no sudeste asiático, provocou 41 mortes em vários pontos do estado de Rakhine, anunciaram as autoridades locais nesta terça-feira (16).
“Haverá mais mortes porque mais de 100 pessoas estão desaparecidas”, disse Karlo, administrador do vilarejo de Bu Ma, à AFP, dois dias após a passagem do ciclone pela região. “Morreram 17 pessoas na minha região”.
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O número é somado às 24 mortes anunciadas por uma autoridade da localidade vizinha de Khaung Doke Kar, que pediu anonimato por temer represálias da junta militar que governa o país. Isso porque o balanço oficial da junta citava cinco mortes e um número indeterminado de feridos.
Não é possível determinar se algumas mortes de Bu Ma e Khaung Doke Kar foram incluídas no balanço divulgado pela junta.
A AFP solicitou um balanço atualizado das vítimas do ciclone Mocha a um porta-voz da junta militar.
Os temporais causados pelo ciclone Mocha no litoral de Bangladesh e de Mianmar, com ventos de até 210 km/h, arrancaram telhados, obrigaram milhares a se abrigar e derrubou uma torre de comunicações neste domingo (14), informou a agência Reuters.
As ruas da cidade portuária de Sittwe, capital do estado de Rakhine, de Mianmar, ficaram alagadas e sofreram com os fortes ventos. Andares térreos de prédios chegaram a ficar debaixo d’água.
“Todo o norte de Rakhine sofreu graves danos”, disse o porta-voz do Exército de Arakan, Khine Thu Kha. “As pessoas estão com problemas.”
A passagem do ciclone Mocha por Mianmar, país localizado no sudeste asiático, provocou 41 mortes em vários pontos do estado de Rakhine, anunciaram as autoridades locais nesta terça-feira (16).
“Haverá mais mortes porque mais de 100 pessoas estão desaparecidas”, disse Karlo, administrador do vilarejo de Bu Ma, à AFP, dois dias após a passagem do ciclone pela região. “Morreram 17 pessoas na minha região”.
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O número é somado às 24 mortes anunciadas por uma autoridade da localidade vizinha de Khaung Doke Kar, que pediu anonimato por temer represálias da junta militar que governa o país. Isso porque o balanço oficial da junta citava cinco mortes e um número indeterminado de feridos.
Não é possível determinar se algumas mortes de Bu Ma e Khaung Doke Kar foram incluídas no balanço divulgado pela junta.
A AFP solicitou um balanço atualizado das vítimas do ciclone Mocha a um porta-voz da junta militar.
Os temporais causados pelo ciclone Mocha no litoral de Bangladesh e de Mianmar, com ventos de até 210 km/h, arrancaram telhados, obrigaram milhares a se abrigar e derrubou uma torre de comunicações neste domingo (14), informou a agência Reuters.
As ruas da cidade portuária de Sittwe, capital do estado de Rakhine, de Mianmar, ficaram alagadas e sofreram com os fortes ventos. Andares térreos de prédios chegaram a ficar debaixo d’água.
“Todo o norte de Rakhine sofreu graves danos”, disse o porta-voz do Exército de Arakan, Khine Thu Kha. “As pessoas estão com problemas.”
