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Líder do governo diz que parecer do arcabouço ‘é o possível com base na realidade da Câmara’

Deputado José Guimarães (PT-CE) e líder da oposição, Altineu Côrtes (PL-RJ), participaram de entrevista à GloboNews. Côrtes disse que posicionamento da oposição será discutido em reunião nesta manhã. O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), disse nesta terça-feira (16) que o parecer sobre a nova regra fiscal apresentado pelo relator, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), “é o possível com base na realidade da Câmara”.
“É o possível com base na realidade da Câmara. A Câmara dos Deputados tem uma composição. E entre aquilo que nós queremos, o governo, e aquilo que todos querem, tem que ser uma média. E acho que o relatório mantém a espinha dorsal do texto do ministro Haddad”.
Guimarães participou, junto do líder da oposição na Casa, deputado Altineu Côrtes (PL-RJ), de entrevista à GloboNews. Côrtes não antecipou qual será a posição da oposição sobre o projeto, mas disse que as mudanças incluídas pelo relator foram importantes e que a questão será tema de discussão em reunião da bancada nesta manhã.
O relatório, apresentado na segunda-feira (15), traz gatilhos para contingenciamento e proibição de novos gastos em caso de descumprimento das metas fiscais (veja o ponto a ponto da proposta). Por outro lado, exclui dos limites o aumento real do salário mínimo e o reajuste anual do Bolsa Família, prioridades do governo.
O PT é contra os gatilhos e, após a apresentação do parecer, a presidente do partido, deputada Gleisi Hoffmann (PT-RS) disse que as medidas “incomodam”. Questionado sobre o posicionamento nesta terça, José Guimarães disse que os controles representam um “compromisso” do governo.
“Quando você estabelece um controle da despesa e aposta que teremos uma arrecadação grande para compatibilizar os 70%, os 100%, é compromisso do governo, que tem responsabilidade, como nós temos quando governamos o país”, afirmou.
“O governo considera que o texto apresentado ontem contempla aquilo que para nós é fundamental: preservar o investimento público, tá preservado, e os programas sociais”, continuou.
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