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Vítimas de professor condenado por estupro, por armazenar cenas de abuso infantil, e produzir imagens íntimas não autorizadas têm 14 e 17 anos, diz MP

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No total, as investigações identificaram nove vítimas. Sávio Vasconcelos de Oliveira foi condenada a mais de 20 anos de prisão. Professor é condenado por crimes sexuais contra nove vítimas
Cinco das nove vítimas do professor de música condenado por estupro, por armazenar imagens de abuso infantil e registro pornográfico não autorizado têm 14 e 17 anos, conforme afirmou o Ministério Público de Goiás (MPGO). Sávio Vasconcelos de Oliveira foi condenada a mais de 20 anos de prisão.
A defesa do professor afirma que entrou com um recurso contra a sentença. O processo foi julgado em segredo de justiça. A condenação a 21 anos de reclusão, 2 anos de detenção e 385 dias-multa foi divulgada no último dia 16 de abril pelo MPGO.
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Sávio foi preso em julho de 2023, inicialmente, por armazenar imagens de abuso sexual infantil e por filmar e tirar fotos íntimas de mulheres com quem ele se relacionava, sem a autorização delas. Além disso, durante a investigação, uma das vítimas relatou à polícia que foi estuprada pelo professor.
Após o fim da investigação, Sávio foi denunciado pelo Ministério Público por estupro, registro não autorizado da intimidade sexual de quatro mulheres, armazenar cenas de abuso infantil contra cinco vítimas e por fotografar, filmar ou registrar conteúdos pornográfico de duas adolescentes.
Professor de música é condenado a 21 anos de prisão por estupro, por armazenar pornografia infantil e produzir imagens íntimas não autorizadas, em Anápolis, Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
De acordo com o MP, a juíza Edna Maria Ramos da Hora, da 3ª Vara Criminal de Anápolis, a 55 km de Goiânia, reconheceu a prática dos crimes. Além disso, na sentença, a magistrada fixou uma condenação específica para cada um dos delitos cometidos contra cada uma das nove vítimas.
“A condenação do réu é medida que se impõe, vez que todo o arcabouço de evidências indica de maneira incisiva ter o acusado praticado os fatos”, afirmou Hora. Na decisão, a juíza ainda manteve a prisão de Sávio que, segundo o Ministério Público, não poderá recorrer em liberdade.
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