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Investigação de suposto assédio de pai de Jordy está parada há 2 meses

A investigação sobre o suposto assédio praticado pelo pai do deputado Carlos Jordy contra uma motorista de Uber, em janeiro nesse ano, está parada desde fevereiro na Polícia Civil do Rio de Janeiro.

A Polícia Civil, segundo a coluna apurou, intimou a motorista de Uber e o pai de Jordy, Carlos Roberto Coelho de Mattos, para novas oitivas para a continuação do inquérito policial, mas eles não compareceram para o depoimento.

A defesa de Mattos, entretanto, afirmou à coluna que o cliente não recebeu qualquer intimação policial, mas que está à disposição da polícia para esclarecer os fatos. “O mais interessado na resolução do caso é ele”, afirmou o advogado Renato Gomes.

O pai de Jordy foi acusado por uma motorista de Uber de supostamente assediá-la durante uma viagem no aplicativo.

A motorista, que terá a identidade preservada nesta reportagem, disse em depoimento à Polícia Civil que Carlos Roberto Coelho de Mattos passou a mão em seu seio direito, por cima da blusa. Ainda segundo o depoimento, o pai de Jordy, teria dito, depois que foi expulso do carro, que “seu filho era político e que nada aconteceria com ele”.

A defesa negou que ele tenha cometido o crime e alegou que ele teria sido expulso do Uber após uma discussão política. “Carlos Roberto Coelho Mattos não cometeu qualquer ato ou comportamento que desabone sua conduta”, disse o advogado do pai de Jorny em nota à coluna quando o caso foi registrado na Polícia Civil do Rio de Janeiro, no dia 1º de fevereiro.

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