• New Page 1

    RSSFacebookYouTubeInstagramTwitterYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTube  

    Social - Repositório

Fotos: universitários são presos nos EUA por protestos pró-Palestina

Centenas de estudantes universitários foram presos nos Estados Unidos durante protestos pró-Palestina entre a quarta (24/4) e esta quinta-feira (25/4). E eles prometem que mais manifestações com críticas a Israel continuarão acontecendo no país.

Na Universidade do Sul da Califórnia, a polícia prendeu 93 pessoas, depois de tentar dispersar os manifestantes. A instituição afirmou que os protestos se transformaram em vandalismo e confrontos.

Já no Emerson College, mais 108 pessoas acabaram detidas. A polícia de Boston disse que nenhum manifestante ficou ferido e os presos serão processados no Tribunal Municipal de Boston. Quatro policiais sofreram ferimentos.


0

Alunos das universidades de Georgetown, Penn State e Syracuse devem realizar comícios ou protestos às 10h30 horário do leste dos EUA (11h30, horário de Brasília). Outros estão planejados ao longo do dia em Fordham, Purdue, Indiana, Brown e Stanford, entre outras instituições.

Os protestos pró-Palestina começaram na Universidade de Columbia, em Nova York, em 17 de abril. Desde então, tem se espalhado por todo o país e até fora: há um acampamento na Universidade de Alberta, em Edmonton, Canadá.

Netanyahu critica protestos de universitários

Por outro lado, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, apelou aos judeus e não-judeus para se oporem aos protestos. E comparou as manifestações dos estudantes ao anti-semitismo visto na Alemanha nazista na década de 1930.

“O que está acontecendo nos campi da América é horrível. Multidões anti-semitas tomaram conta das principais universidades. Eles pedem a aniquilação de Israel, atacam estudantes judeus, atacam faculdades judaicas”, afirmou o político no X.

E lembrou dos nazistas: “Isto é uma reminiscência do que aconteceu nas universidades alemãs na década de 1930. É inescrupuloso – tem de ser interrompido, tem de ser condenado e condenado inequivocamente”, continuou.

Netanyahu enfrenta uma crise política, além da guerra contra o grupo extremista Hamas. Os próprios EUA têm criticado as ações militares de Israel na Faixa de Gaza, onde autoridades locais dizem que mais de 34 mil pessoas morreram.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.

Os comentários estão desativados.