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A vez dos artistas brasileiros no mercado da arte mundial: em quem ficar de olho

Getty Images

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60ª Bienal de Arte de Veneza

“O cenário de arte brasileiro está em ebulição”. É o que afirma Graziela Martine, diretora de artes visuais do Instituto Artium. Essa afirmação vem do fato de que, de um tempo para cá, o mercado de arte tem virado os olhos expressivamente tanto à artistas recém formados, quanto aos póstumos que não receberam o devido reconhecimento. Mas há algo em comum entre essas duas categorias: os artistas em destaque são brasileiros.

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Arquivo pessoal

Acervo pessoal

Graziela Martine

“Teremos pela primeira vez um curador brasileiro na Bienal de Veneza que escolheu diversos artistas de nosso país para participar desta edição, o que acaba atraindo o olhar dos estrangeiros para a produção nacional”, complementa Graziela. O curador citado por ela é Adriano Pedrosa, responsável pelo MASP, que  irá focar em artistas de regiões menos eurocêntricas e que ainda não conquistaram o devido reconhecimento.

“Quando falamos de artistas jovens, é importante entender que é uma visão altamente especulativa. Alguns indícios podem significar que esse artista será uma aposta como: ganhar prêmios reconhecidos pelo ecossistema da arte (eg. prêmio PIPA); residências com grandes colecionadores ou instituições; exposições individuais ou coletivas em instituições e museus renomados, uma boa galeria o representando — entre outros. Hoje, o mercado está reconhecendo artistas que começaram atuar nos anos 90; Para você entender que isso é um jogo de longo prazo”, Nathalie Felsberg, CEO da Acervo In.Comum.

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Arquivo pessoal

Acervo pessoal

Nathalie Felsberg

A Forbes pediu para as curadoras indicarem artistas brasileiros da nova geração que devemos prestar atenção. Confira no carrossel:

Reprodução/Instagram
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