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“Minha irmã não conseguiu sair”, diz sobrevivente de incêndio no RS

De acordo com Marcelo Wagner, de 56 anos, uma das vítimas do incêndio que deixou parte de uma pousada destruída em Porto Alegre (RS) e matou dez pessoas pode ser a irmã dele. O homem acha que ela não conseguiu escapar do local tomado pelas chamas.

“Acho que minha irmã não conseguiu sair. Ela morava lá em cima. Foi muito rápido, gritaram “fogo!” e o fogo estava dois quartos do lado do meu. [Tinha] muita fumaça. Estava em cima e embaixo e do lado. Saí correndo”, contou ele à RBS TV.

O incêndio teria começado no início da madrugada e só foi controlado, pelo Corpo de Bombeiros, por volta das 5h. A pousada fica na Avenida Farrapos, entre as ruas Garibaldi e Barros Cassal, no sentido Centro-bairro, na capital gaúcha.

 

A técnica de enfermagem Joneisa Garcia passava em frente à pousada quando o incêndio acontecia. Ela diz que um dos sobreviventes estava muito machucado e precisou de socorro. Ela havia pulado do terceiro andar do prédio para fugir.

“Era muito fogo. Estava indo para casa, quando chegamos na esquina, tinha um rapaz muito machucado. Ele disse que se atirou do terceiro andar, ajudamos levando para a Santa Casa, disseram que não era ali, levamos para o HPS (Hospital de Pronto Socorro) e lá deram o atendimento a ele, ele e a esposa”, disse à emissora.

Dez mortos

Segundo o Corpo de Bombeiros, no primeiro andar do prédio, foram encontradas duas vítimas. No segundo, cinco. Já no terceiro, outras duas.

Sete pessoas foram resgatadas. Seis delas precisaram de atendimento médico e foram levadas pelos bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para hospitais.

A causa do incêndio ainda é desconhecida. O Corpo de Bombeiros avalia que o fogo se alastrou rapidamente porque os quartos da pousada eram muito próximos. Isso teria feito com que, inclusive, pessoas que estavam no local fossem impedidas de sair.

Os bombeiros divulgaram que o espaço funcionava de forma irregular, não tinha alvará ou plano de proteção contra incêndio.

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