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Mãe e filha moram há três meses em Mc Donalds do Leblon; entenda

Mãe e filha estão vivendo no Mc Donalds do LeblonReprodução/redes sociais

Duas mulheres, mãe e filha, estão morando em uma loja do Mc Donalds, no Leblon, bairro nobre do Rio de Janeiro, há quase três meses. Carregando cinco malas em bom estado, ambas ficam dentro do estabelecimento durante o horário de funcionamento, das 10h às 05h. Quando o local fecha, de madrugada, elas vão para calçada dormir. 

De acordo com a CBN, elas foram identificadas como Suzy (mãe) e Bruna (filha), possuem cercas de 50 anos e 30 anos, respectivamente, e são nascidas do Rio Grande do Sul. Ambas, até o momento, recusaram qualquer tipo de ajuda dos moradores, empresários e do poder público da região.

À rádio, ambas não aceitaram dar entrevistas, mas contaram que estão procurando algum imóvel com aluguel de até R$ 1.200 da região para sair das ruas. Elas também contaram que estão esperando o marido de Suzy chegar de Paris, na França, para viver de maneira mais digna. 

Um homem, entretanto, revelou que as duas mulheres são conhecidas por dar calotes em hospedagens. “Conheço elas pelo histórico (do local) onde eu trabalhei, um hotel em Copacabana. Elas se hospedaram lá e não pagaram a hospedagem, em 2022. Não aceitam ajuda, são bem ríspidas, não se abrem. Ficam andando na rua, peregrinando. Ficam para lá e para cá, e não tem um local fixo”, contou o vendedor à CBN.

Outro homem também estranhou a situação das mulheres. “É muito estranho. Um casal perguntou se elas gostariam de um lugar para tomar um banho, se precisavam de ajuda e ela foi super grossa, disse que não estava pedindo nada a ninguém. Já um outro, que é médico, percebeu que a mulher mais velha estava com problema no olho. Perguntou se ela queria ajuda, se queria ir ao médico, mas ela também foi ríspida”, comentou, em entrevista ao UOL.

“O que eu não entendo é como o McDonald’s permite uma coisa dessas. Se eu que sou preto, morador de comunidade, decido me hospedar ali, não fico nem um dia. Rapidinho eles iam achar um jeito de me tirar de lá”, acrescentou. 

A história das mulheres do Sul do país está repercutindo nas redes sociais. Em comentários feitos pelo X (antigo Twitter), testemunhas confirmam que as duas mulheres são ríspidas e não aceitam qualquer tipo de auxílio. 

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