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Veja as 5 melhores raças para adestrar como cão-guia

Entenda a importância do cão-guia para pessoas com deficiência visualCão-guia oferece autonomia às pessoas com deficiência visual (Imagem: Pixel-Shot | Shutterstock)

Os cães-guia desempenham um papel fundamental na melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência visual, oferecendo-lhes um nível de independência, segurança e companheirismo inimaginável. Esses cães são treinados para navegar com segurança em uma variedade de ambientes, desde ruas movimentadas até transportes públicos, garantindo confiança e autonomia aos seus tutores. Eles transcendem a função tradicional de animais de estimação, estabelecendo-se como parceiros de vida leais e confiáveis.

A seleção e o treinamento de um cão-guia são processos complexos. A escolha da raça é especialmente crítica e é feita com base em várias características essenciais que determinam a aptidão do animal para esta função específica. Inteligência e temperamento calmo são prioritários, pois um cão-guia deve ser capaz de tomar decisões rápidas e assertivas em situações imprevistas. Além disso, a capacidade de concentração é crucial, pois o animal não deve se distrair facilmente em ambientes urbanos cheios de estímulos.

Facilidade de treinamento e uma disposição inata para colaborar estreitamente com o dono também são atributos necessários. Um cão-guia deve ser receptivo e adaptável às instruções de seu dono, respondendo de maneira consistente e confiável. A relação entre o cão e o dono é construída sobre uma fundação de mútuo respeito e entendimento, que se fortalece ao longo.

Veja as cinco melhores raças para serem treinadas como cães-guia, cada uma delas conhecida por possuir as qualidades necessárias para esta tarefa vital. Essas raças foram selecionadas devido à sua comprovada eficácia no campo, ajudando a garantir que as pessoas com deficiência visual possam viver vidas mais plenas e independentes.

Treinamento no Brasil

A presidente da Escola de Cães-Guias Helen Keller, Elis Busanello, explica que são seguidas as seguintes etapas: 

  • Dessensibilização, de 03 dias a 05 meses; 
  • Socialização na sequência, por 15 a 18 meses, é quando famílias voluntárias socializadoras, apresentam o mundo ao futuro cão-guia;
  • ⁠Exames e avaliações pré-treino;
  • ⁠Treinamento de 04 a 06 meses, para aqueles que são aprovados nos exames físicos e comportamentais 
  • Adaptação que é o período de 30 dias, quando o instrutor orienta a dupla, pessoa cega e cão guia.
  • Depois que o cão é entregue, continua o acompanhamento e suporte técnico para a dupla.

Elis afirma que algumas coisas acabam dificultando a disseminação maior de cães guias no Brasil: “ Os custos altos de equipe, infraestrutura, consultas, ração, medicamentos, etc; uma falta de conhecimento e empatia de pessoas que não cumprem a lei federal que garante o acesso dos cães guia em locais públicos; e a pouca adesão da sociedade para contribuir com projetos que visam a inclusão e qualidade de vida das pessoas cegas e outros PCDs, são alguns dos motivos”.

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