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Delegação do Hamas vai ao Cairo nesta segunda (29) para discutir cessar-fogo

Uma delegação do Hamas visitará o Cairo nesta segunda-feira (29) para negociações sobre um cessar-fogo, disse uma autoridade do Hamas à Reuters neste domingo (28), enquanto mediadores intensificaram os esforços para chegar a um acordo antes de um ataque israelense à cidade de Rafah, no sul.

O funcionário, que pediu para não ser nomeado, disse que a delegação vai discutir uma proposta de cessar-fogo entregue pelo Hamas aos mediadores Catar e Egito, bem como a resposta de Israel.

Ele não revelou detalhes das últimas propostas.

A guerra, agora em seu sétimo mês, foi desencadeada por um ataque de militantes do Hamas a Israel em 7 de outubro, matando 1.200 pessoas e fazendo 253 reféns, de acordo com números israelenses.

Israel prometeu erradicar o Hamas, que controla Gaza, em uma operação militar que matou mais de 34 mil palestinos, 66 deles nas últimas 24 horas, de acordo com as autoridades de saúde de Gaza. A guerra deslocou a maior parte da população de 2,3 milhões de habitantes e destruiu grande parte do enclave densamente povoado.

Na sexta-feira (26), o alto funcionário do Hamas, Khalil Al-Hayya, disse que o grupo recebeu a resposta de Israel à sua proposta de cessar-fogo e estava estudando-a antes de entregar sua resposta aos mediadores egípcios e catarianos.

Rodadas anteriores de negociações não conseguiram preencher as lacunas nas posições dos dois lados. O Hamas quer um acordo para um fim permanente da guerra e para que Israel retire suas forças da Faixa de Gaza.

Israel só ofereceu um cessar-fogo temporário para libertar cerca de 130 reféns que permanecem em cativeiro e permitir a entrega de mais ajuda humanitária. Ele disse que não terminará suas operações até atingir seu objetivo de destruir o Hamas.

O ministro das Relações Exteriores de Israel disse no sábado que uma incursão planejada em Rafah, onde mais de um milhão de palestinos deslocados estão abrigados, pode ser suspensa caso um acordo surja para libertar os reféns israelenses.

O ministro das Finanças nacionalista Bezalel Smotrich pediu neste domingo (28) a Netanyahu para não recuar de um ataque a Rafah e disse que concordar com as propostas do Egito constituiria uma derrota humilhante.

Sem erradicar o Hamas, Smotrich falou em um comunicado em vídeo que divulgou à imprensa e se dirigiu a Netanyahu: “Um governo liderado por você não terá o direito de existir.”

Perguntado se Smotrich, que não é membro do gabinete de guerra de Netanyahu, tinha os detalhes de qualquer proposta egípcia, seu porta-voz não comentou imediatamente.

Os países ocidentais, incluindo o aliado mais próximo de Israel, os Estados Unidos, pediram a Israel que se abstenha de atacar a cidade fronteiriça por preocupação com possíveis vítimas civis.

Falando no Fórum Econômico Mundial na capital da Arábia Saudita, Riade, no domingo, o presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse que apenas os Estados Unidos podem impedir que Israel ataque Rafah.

Ele disse que esperava um ataque a Rafah nos próximos dias, dizendo que mesmo um “pequeno ataque” a Rafah forçaria a população palestina a fugir da Faixa de Gaza.

“A maior catástrofe na história do povo palestino então aconteceria.”

Este conteúdo foi originalmente publicado em Delegação do Hamas vai ao Cairo nesta segunda (29) para discutir cessar-fogo no site CNN Brasil.

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