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Henkell Freixenet expande portfólio de borbulhas no Brasil com champagne

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O champagne Alfred Gratien chega ao Brasil pela Henkell Freixenet no dia 15 de maio

Cada vez mais o Brasil se torna uma das grandes apostas da Henkell Freixenet. Presente no país desde 2018, é aqui que o grupo global registra o maior progresso entre suas dezenas de filiais, com uma taxa de crescimento de 30% ao ano. Também é no mercado brasileiro que a multinacional famosa pela cava decidiu expandir seu portfólio de borbulhas com a entrada de duas categorias importantes: o champagne e o crémant.

A partir de 15 de maio, o Champagne Alfred Gratien e o Crémant Gratien & Meyer já estarão disponíveis no país. A novidade consolida a participação da Henkell Freixenet nas gôndolas nacionais com as cinco das origens de espumantes mais importantes: além dos dois clássicos franceses, o cava espanhol, o italiano prosecco e o alemão sekt.

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O champagne chega nas versões branco e rosé

“Somos a única empresa no setor a ter as cinco origens a nível global. Assim conseguimos atender os consumidores que querem conhecer todas elas”, afirma Fabiano Ruiz, CEO da filial brasileira e recém-promovido a vice-presidente da HF América Latina.

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O timing do lançamento não é à toa. “Espumante é o queridinho do momento no setor de vinhos. Exemplo disso é que cinco anos atrás, a nossa empresa não vendia 600 mil garrafas no Brasil. Em 2023, chegamos a 3 milhões, 80% delas só de espumante”, explica o executivo.

Nesse interesse crescente, o champagne se destaca: só no ano passado, foram importadas 720 mil garrafas da categoria para o mercado nacional – uma alta de 25% e quase 4% a mais do que espumantes e proseccos. Para Ruiz, o que explica é a ocasião de consumo: ela deixou de ser sazonal, só nas festas de final de ano, para fazer mais parte do dia a dia nacional.

Foi aí que a Henkell Freixenet viu uma oportunidade. Desde 2004 como proprietária de uma vinícola na região de Champagne, agora era hora de trazê-la para os brasileiros. “Essa foi a chance de cobrir uma lacuna que ainda não comercializavámos por aqui, com uma vinícola super boutique e com 160 anos de tradição”, diz o VP.

A produção da Alfred Gratien é exclusiva, com 340 mil garrafas por ano. Para o Brasil, ela desembarca neste primeiro momento com 4.200 unidades e dois rótulos disponíveis, o brut e o rosé. Cada um custará R$ 550, se tornando os itens mais caros do portfólio da Henkell Freixenet no país.

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Fundada em 1864, a maison familiar em Côte des Blancs tem 1,56 hectares de vinhedos Grands Crus e Premiers Crus. Na quarta geração de mastercellers, passadas de pai para filho, quem comanda a produção hoje é o viticultor especialista Nicolas Jaeger. Entre os métodos que deixam o seu champagne especial, o tempo de garrafa se destaca: todos os rótulos ficam pelo menos três anos antes de serem vendidos. Os mais especiais, da linha vintage, chegam a ficar até oito anos, descreve Jaeger.

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Nicolas Jaeger, masterceller da maison Alfred Gratien

“O processo de vinificação é realizado exclusivamente em barricas de carvalho. E nossos Cuvées não passam por fermentação malolática, o que preserva o caráter original da fruta”, explica o viticultor. “O resultado são rótulos com boa acidez e bem gastronômicos. Acho que os brasileiros irão gostar”, aposta ele.

No Vale do Loire, a vinícola se juntou ao entusiasta do vinho Jean-Albert Meyer para criar a marca Gratien & Meyer desde o final do século 19. Com uma colheita realizada inteiramente à mão, ela se tornou referência na produção dos espumantes da região francesa, conhecidos como crémants. Para o público do Brasil, chegarão as borbulhas brut e rosé.

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