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Israel confirma morte de duas pessoas que eram consideradas reféns do Hamas


Oficiais egípcios que negociam acordo do governo israelense com o grupo terrorista afirmam que Israel deu um ultimato: se todos os reféns não forem libertados, começará uma ofensiva em Rafah em uma semana. O governo israelense confirmou a morte de duas pessoas que, até esta sexta-feira (3), eram consideradas reféns do grupo terrorista Hamas.
Dror Or era chefe de cozinha e pai de três filhos. Ele foi assassinado durante os ataques do Hamas em Israel, em 7 de outubro do ano passado. O corpo dele ainda está na Faixa de Gaza.
Dror Or
JN
Militares também confirmaram a morte de Elyakim Libman. Ele trabalhava como segurança na rave que foi alvo do Hamas. O governo encontrou o corpo dele em Israel, enterrado por engano com outra pessoa.
A família de Elyakim contou que ele ficou horas prestando socorro às vítimas antes de fugir da festa.
Elyakim Libman
JN
Encontrar os reféns e trazê-los para casa, vivos ou mortos, é um dos objetivos de Israel na guerra contra o Hamas, mas o exército israelense também diz que aceita parar o confronto temporariamente se for para libertar os reféns.
Os terroristas raptaram cerca de 250 pessoas. Em novembro do ano passado, o Hamas libertou 105 durante um cessar-fogo e, em troca, Israel não só suspendeu as ações militares, mas também soltou palestinos que estavam presos.
Atualmente, o governo calcula que cerca de 130 reféns ainda estejam em Gaza. Desses, pelo menos 35 são dados como mortos pelas autoridades.
Nesta quinta, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que está determinado a buscar todos. Pelos números oficiais, cerca de 90 reféns ainda estariam vivos.
A situação deles pode determinar se haverá ou não um novo cessar-fogo. O diretor da CIA chegou, nesta sexta, ao Egito para acompanhar as negociações. O Hamas confirmou que enviará uma delegação neste sábado (4) até a capital egípcia para retomar as discussões, depois de analisar uma proposta mais recente de trégua.
Segundo fontes da imprensa internacional, o texto prevê a libertação de cerca de 30 reféns, um número menor do que os 40 que Israel teria exigido inicialmente.
Eram 275 mil pessoas lá antes da guerra, agora, são 1,4 milhão palestinos moram em Rafah
JN
Oficiais egípcios afirmaram nesta sexta ao jornal “The Wall Street Journal” que o governo israelense deu um ultimato ao Hamas. Se em até uma semana, o grupo terrorista não aceitar um acordo de cessar-fogo, o exército começará uma invasão em Rafah.
A cidade fica na fronteira com o Egito, no sul da Faixa de Gaza. Eram 275 mil pessoas lá antes da guerra, agora, são 1,4 milhão palestinos moram em Rafah.
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