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O céu não é o limite! | Chang’e 6, Marte, erupção no Sol e mais

Em nosso resumo de notícias astronômicas desta semana, destacamos o lançamento da missão Chang’e 6, da China, rumo ao lado afastado da Lua. Marte também está sob os holofotes, com novas pistas sobre vida antiga no Planeta Vermelho.

Por fim, você confere um resumo da intensa atividade solar durante os últimos dias. 

A missão Chang’e 6

A China lançou a missão Chang’e 6 em direção ao lado afastado da Lua com o objetivo de coletar amostras de lá. Os cientistas esperam que o material resgatado possa fornecer informações sobre o passado da Terra, da Lua e do Sistema Solar. 


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Serão cerca de 2 kg de amostras coletadas pela missão e, se der tudo certo, esta será a primeira vez que os pesquisadores vão poder estudar amostras de solo do lado oculto da Lua.

A missão chinesa tentará pousar na região nordeste da Bacia do Polo Sul-Aitken (Imagem: Reprodução/CNSA, Chinese Academy of Sciences (CAS))

Além disso, a Academia Chinesa de Ciências lançou o Atlas Geológico do Globo Lunar com detalhes ricos e inéditos da Lua, como crateras, bacias e tipos de rochas. A publicação traz informações cruciais para a pesquisa e futuras missões de pouso por lá. A China também revelou um vídeo mostrando sua futuraestação lunar de pesquisa.

Descoebertas em Marte

O rover Curiosity encontrou mais óxido de manganês do que o esperado em rochas na cratera Gale, em Marte, sugerindo que os sedimentos por lá podem ter se formado em um rio ou às margens de um antigo lago. Também é uma pista de que processos complexos ocorreram na cratera, possivelmente relacionados à presença de oxigênio.

Ainda falando sobre Marte, uma pesquisadora brasileira conduziu um experimento que mostrou a viabilidade de plantação e produção de alimentos em solo marciano. Ao combinar diferentes espécies de plantas em uma lavoura, a astrobióloga Rebeca Gonçalves pode ter encontrado uma solução para compensar a escassez de nutrientes no solo do Planeta Vermelho.

As tempestades solares

Nossa estrela enviou duas ejeções de massa coronal em direção à Terra, causando uma tempestade geomagnética de classe G3 (forte) em nossa atmosfera. Esses eventos resultaram em auroras boreais em latitudes mais baixas do que de costume.

O que mais chamou a atenção no Sol nesta semana, entretanto, foi uma erupção classificada como M9.53, faltando pouco para ser considerada na categoria das explosões mais fortes de todas (classe X).

Leia a matéria no Canaltech.

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