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Jeff Bezos é a segunda pessoa mais rica do mundo. Quais empresas ele lidera?

Nascido em 12 de janeiro de 1964 em Albuquerque, Novo México, Jeff Bezos conseguiu acumular uma grande fortuna graças a uma ideia concebida em sua garagem, que acabou se tornando uma das maiores e mais bem-sucedidas plataformas de varejo do mundo. Adivinharam? Sim, estamos falando da Amazon, empresa que foi fundada em 1994 em Seattle e que inicialmente seria uma livraria online, mas que rapidamente conseguiu diversificar sua oferta e expandir para todos os tipos de produtos.

No entanto, Bezos não construiu sua fortuna apenas com a Amazon. Na verdade, o empresário tem um longo histórico de empresas, com as quais este ano conseguiu se posicionar como um dos homens mais ricos do mundo, de acordo com a Forbes e Bloomberg, com um patrimônio que ultrapassa os 200 bilhões de dólares.

Que empresas Jeff Bezos dirige?

Como mencionado anteriormente, sem dúvida, a empresa mais importante de Bezos é a Amazon, a plataforma líder no comércio digital internacional. Além de vender produtos, a empresa adquiriu importantes empresas para diversificar sua oferta, incluindo a Twitch, Alexa e a Metro-Goldwyn-Mayer (MGM).

Além disso, a Amazon controla a Amazon Web Services, dedicada aos serviços de computação em nuvem, e decidiu entrar no mercado de supermercados com a aquisição da Whole Foods em 2017.

Logo de Twitch

No que diz respeito à corrida espacial privada, Bezos é um concorrente bastante ativo. Nos anos 2000, ele fundou Blue Origin, sua empresa de transporte aeroespacial que realizou vários lançamentos e voos espaciais bem-sucedidos. De fato, em 2021 Bezos viajou para o espaço na nave New Shepard, e até o momento a Blue Origin possui contratos milionários com a NASA, competindo diretamente com a SpaceX de Elon Musk.

No mundo dos investimentos, Bezos está presente com a Bezos Expeditions, com uma carteira que inclui investimentos em gigantes digitais como AirBnb, Uber e X (anteriormente Twitter). Curioso, não é?

E isso não é tudo. Em 2013, Bezos adquiriu pessoalmente o The Washington Post por 250 milhões de dólares, demonstrando seu interesse em controlar os meios de comunicação tradicionais. Além disso, Bezos também direcionou parte de sua fortuna para causas filantrópicas por meio do Bezos Day One Fund e do Bezos Earth Fund, comprometendo bilhões para apoiar famílias sem-teto, educação e mudanças climáticas.

Blue Origin

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