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Comitiva do governo Lula enchentes RS

Lula levou ao RS comitiva dos três poderes para acompanhar as ações contra as enxurradas que mataram mais de 70 pessoas no estado. Pacheco, Lira e Fachin participaram de reuniões com Leite e prefeitos. Após sobrevoar as áreas afetas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou neste domingo (5), em Porto Alegre, de uma reunião com autoridades gaúchas e integrantes do governo federal para avaliar as ações adotadas na região.
O presidente, que faz a segunda viagem ao estado desde o começo das enxurradas, levou uma comitiva dos três poderes até o Rio Grande do Sul. O estado registra até o momento 75 mortes.
Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Edson Fachin, integraram a comitiva do governo federal.
Lula desembarcou na base aérea de Canoas e, de helicóptero, sobrevoou áreas afetadas pela cheia do Guaíba em Porto Alegre e região metropolitana. Em seguida, na capital, comandou uma reunião com autoridades do governo gaúcho e prefeitos.
Após a reunião, autoridades federais e estaduais fizeram uma apresentação à imprensa.
Governador solicita recursos
O governador Eduardo Leite (PSDB) reafirmou que é a ‘maior catástrofe climática’ do estado e citou a possibilidade de ‘desabastecimento’ e de ‘colapso’ em diferentes áreas, já que o aeroporto Salgado Filho está fechado, parte das rodovias estão bloqueadas e milhares de famílias estão sem energia elétrica.
O governador frisou que as enxurradas afetaram mais de 300 dos 496 municípios do estado, afirmou que será preciso aporte de linhas de créditos e defendeu que a legislação fiscal seja flexibilizada nos moldes do que ocorreu durante a pandemia de Covid-19.
“A máquina pública está sufocada e não vai conseguir dar resposta se não pensarmos ações excepcionais”, declarou Leite. “Vai ter que ser a maior união possível da população para reconstrução efetiva do nosso estado”, afirmou.
O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), destacou a necessidade de acelerar a chegada de recursos aos municípios, que precisarão reconstruir estruturas destruídas pelas enxurradas. O prefeito lembrou que faltam equipamentos para enfrentar uma tragédia desta dimensão.
“Tá faltando barcos na cidade, tá faltando botes na cidade, tá faltando coletes na cidade, tô falando da cidade minha, mas isso se estende para muitas dezenas de municípios e isso não pode esperar, tem que ser hoje, tem que ser agora”, afirmou.
“Mas também temos que se preocupar com suprimento, 70% da cidade está sem água. Os caminhões-pipas estão quase sem diesel, o oxigênio está terminando para o Rio Grande e a nossa cidade também. Precisamos nos concentrar em salvar vidas primeiro”, acrescentou Melo.
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