Imprensa internacional repercute show histórico de Madonna no Rio

O show de Madonna em Copacabana, no Rio, reuniu 1,6 milhão de pessoas neste sábado (4) e a apresentação histórica ganhou destaque nos jornais e sites internacionais.

O “Page Six”, dos Estados Unidos, escreveu: “Para a ocasião, ela convocou participações especiais de alguns amigos muito famosos e se apresentou diante de uma multidão inacreditavelmente grande”. O veículo norte-americano ressaltou que Madonna teve recorde de público na carreira e a parabenizou pela conquista.

O britânico “NME” também falou sobre as participações de Anitta e Pabllo Vittar na performance. Por outro lado, a revista “People” deixou de fora a menção da drag queen, assim como a “Rolling Stone”, e relembrou o susto que Madonna levou no ano passado, quando foi internada com uma grave infecção bacteriana, em junho.

Madonna reuniu 1,6 milhão de pessoas em Copacabana (Fernando Maia/RioTur)

O jornal francês “Le Monde” detalhou o clima do público e destacou a presença policial na área de Copacabana. “Em um esplêndido dia de outono com temperaturas de verão, os fãs, muitos em trajes de banho, continuaram a afluir para vibrar o mais próximo possível do palco, um palco gigantesco de mais de 800 metros quadrados”, escreveu o veículo.

“Chegou então a hora de a rainha deixar seu palácio, ou melhor, seu palácio: o lendário Copacabana Palace, refúgio de paz e luxo para estrelas de Hollywood e pop há décadas, onde desde então ela fica com sua família desde o início da semana. Madonna caminhou por uma passarela instalada para a ocasião, que a levou diretamente ao palco. A polícia esteve presente em força, quase em todas as ruas”, detalhou o “Le Monde”.

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O jornal espanhol “El País” trouxe uma reportagem mais completa, com entrevistas com fãs e detalhes da performance histórica em Copacabana.

“Foi uma noite mágica a 24 graus – um calor incomum para esta época. […] A artista pegou a estrada pela primeira vez sem um álbum novo para comemorar suas quatro décadas de carreira com seus fãs, muitos dos quais nem haviam nascido quando uma carreira irrepetível decolou nos anos oitenta.”