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Rafael Paiva diz que expulsão mudou o jogo contra o Athetico-PR

Vasco sofreu a quarta derrota consecutiva em cinco rodadas no Campeonato BrasileiroFoto: Matheus Lima / Vasco

O Vasco enfrentou sua quarta derrota consecutiva no Campeonato Brasileiro, perendo por 1 a 0 para o Athletico Paranaense por 1 a 0, na Ligga Arena, em Curitiba. Após o jogo, Rafael Paiva, treinador interino, lamentou a expulsão de Hugo Moura aos 15 minutos. O técnico mencionou que o meio-campista perdeu a bola devido ao quique no gramado.

“Isso muda muito, é muito complicado prever esse tipo de situação. São acontecimentos do jogo. Aqui, qualquer adversário enfrentaria dificuldades no início do jogo devido à velocidade e quique da bola. Foi o que aconteceu. Ele acabou perdendo um pouco o tempo da bola quando quicou, e estrategicamente você precisa entender rapidamente o jogo, mesmo com um jogador a menos”, afirmou o treinador interino do Vasco.

Rafael Paiva explica dificuldades

Para o treinador, o lance acabou forçando o time a mudar a forma de jogar. Além disso, de acordo com Paiva, o Vasco precisou entender de que forma o Furação usaria a vantagem de ter um jogador a mais por, pelo menos, 75 minutos.

“Tivemos que compreender onde o Athletico tentaria buscar vantagem numérica, mas é uma equipe muito astuta, que se movimentou bastante. Criou espaços tanto pelas laterais, com cruzamentos, quanto pelo meio, e nós tivemos que ler o jogo para tentar nos equilibrar melhor. Acho que sofremos mais nos primeiros dez, quinze, vinte minutos após a expulsão, mas depois conseguimos entender melhor o jogo e nos equilibrar defensivamente, especialmente no segundo tempo”, analisou.

Rafael Paiva, por fim, optou por fazer alterações no sistema tático em comparação com o seu primeiro jogo no comando do Vasco. Contra o Fortaleza, a equipe jogou com três zagueiros e dois meio-campistas, em um esquema 5-2-3. Neste domingo, na Arena da Baixada, contudo, o Vasco entrou em campo com um 4-3-3.

“A intenção era ocupar mais a área e equilibrar nosso jogo, principalmente na fase ofensiva. Contra o Fortaleza, tivemos um bom desempenho. Queríamos fechar os espaços, ter mais presença na área. Hoje precisávamos controlar melhor o jogo com o 4-3-3. Defender bem, manter a posse de bola e buscar o ataque”, explicou.

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