A ficção científica nos fez viver com a ideia de que uma catástrofe espacial poderia acabar com a vida na Terra a qualquer momento. Um asteroide atingindo nossa superfície, a chegada de uma raça alienígena ou a explosão do Sol são algumas das hipóteses apresentadas nos filmes que vemos no cinema.
E embora essas histórias venham de um longa-metragem, algumas são baseadas em teorias científicas, como a que vamos falar nesta resenha. O Sol, como o conhecemos, deixará de existir em algum ponto da história. As teorias científicas dizem que chegará um momento em que ficará sem combustível e não poderá conter a energia que o mantém, graças à fusão nuclear que ocorre em seu interior.
Então, de repente, vai explodir. Vamos ver isso da Terra? Provavelmente não. Quando isso acontecer, já terão passado pelo menos 1 bilhão de anos desde que parou de nos fornecer calor e, portanto, a vida em nosso planeta não será mais possível.
Nosso Sol ainda tem muita vida pela frente
O Sol que conhecemos tem uma expectativa de vida de 10 bilhões de anos. Dizem que a estrela massiva que orbitamos está apenas na metade de sua vida, de acordo com os cálculos dos cientistas.
O Sol é uma estrela do tipo G e estima-se que continuará fornecendo energia por mais alguns bilhões de anos. O estudo descobre que a explosão em supernova ocorrerá dentro de 5 bilhões de anos.
Para esta data estimada, presume-se que nossa estrela esgotará seu suprimento de hidrogênio em seu núcleo e começará a fundir hélio em vez de hidrogênio. Esta etapa é conhecida como sequência principal e marcará o início de uma fase evolutiva diferente para o Sol.