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Unifor participa de campanha nacional pelo uso racional de medicamentos


A Biblioteca Central será iluminada de azul em apoio à iniciativa, que conta com a adesão do curso de Farmácia A fachada da Biblioteca Central ficará iluminada nesta terça-feira (7), das 18h às 22h
Ares Soares
Nesta terça-feira (7), a Universidade de Fortaleza — instituição de ensino da Fundação Edson Queiroz — vai realizar uma ação alusiva à campanha de conscientização sobre o uso racional de medicamentos. Das 18h às 22h, a fachada da Biblioteca Central será iluminada de azul, cor que simboliza a iniciativa. A intervenção é um lembrete visual aos membros da comunidade acadêmica e visitantes sobre a relevância do tema.
A Unifor participa da campanha por meio do curso de Farmácia, que desempenha um papel fundamental no fornecimento de conhecimento e orientação, aos estudantes e à comunidade, sobre tratamentos e medicamentos.
Liderada nacionalmente pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), a campanha acontece durante o mês de maio. Ela busca sensibilizar a população sobre a importância de utilizar os medicamentos de forma correta, seguindo as orientações dos profissionais de saúde e evitando automedicação e desperdício de recursos.
Assistência à população
O Núcleo de Atenção Médica Integrada (Nami) vai lançar, no dia 7 de maio, o Centro Informativo de Medicamentos (CIM). Parceria entre o Programa de Educação Tutorial — Pet Farmácia, do curso de Farmácia da Unifor, com o Serviço de Farmácia do Nami, a iniciativa vai oferecer orientações gratuitas, via WhatsApp, sobre tratamentos e medicamentos.
Por meio do CIM, estudantes, professores da área da saúde e a comunidade de forma geral poderão ter acesso a informações sobre dosagem correta de medicamentos e como utilizá-los; efeitos colaterais e interações medicamentosas; e uso racional e adequado do medicamento. O projeto vai ao encontro de uma das metas do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) do Nami, que é melhorar a segurança dos medicamentos.
Relevância do tema
No Brasil, a automedicação é uma prática bastante difundida, apresentando-se como uma preocupante problemática de saúde pública. De acordo com o a Pesquisa ICTQ/Datafolha, em 2024, 90% da população brasileira se automedica, sendo uma primeira opção para o tratamento de diversos sintomas e doenças.
Esse comportamento pode ser atribuído a diversos fatores, como a facilidade de acesso a medicamentos sem prescrição médica, a falta de informações adequadas sobre os riscos associados à automedicação e a cultura de buscar soluções rápidas e imediatas para problemas de saúde.
A prática traz uma série de riscos e consequências adversas, incluindo o agravamento de condições de saúde, o surgimento de efeitos colaterais indesejados, o desenvolvimento de resistência antimicrobiana e a perpetuação de outros problemas não diagnosticados corretamente.
Portanto, a conscientização sobre os perigos da automedicação e a promoção do uso racional de medicamentos tornam-se fundamentais para suavizar esses impactos negativos e garantir uma abordagem mais segura e responsável à saúde da população brasileira.
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