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Incidente com Harry e Meghan guarda semelhanças com o que matou Diana

A frenética e assustadora perseguição ao príncipe Harry e sua esposa Meghan Markle, promovida por paparazzi na noite de terça para quarta-feira (17), chocou o mundo não apenas devido à selvageria dos fotógrafos, mas também por causa das semelhanças com os fatos que culminaram com a morte da princesa Diana, em agosto de 1997. A exemplo do duque de Sussex, sua mãe também havia sido alvo de um assédio implacável que resultou em uma perseguição automotiva.

No dia 31 de agosto de 1997, Diana estava em um carro acompanhada de seu então namorado, Dodi Al-Fayed, em Paris. Após perceber que estavam sendo seguidos por um carro com paparazzi, o motorista passou a dirigir em alta velocidade para escapar das lentes. Ao entrar em um túnel, perdeu o controle do carro, que se chocou violentamente, destruindo parcialmente o carro e matando todos os ocupantes.

A principal semelhança está na forma extremamente agressiva com que os paparazzi abordaram os seus alvos e na necessidade de estes apelarem a manobras arriscadas para fugir ao assédio. Quando as primeiras notícias sobre a perseguição em Nova York chegaram, foi inevitável lembrar do que aconteceu com a mãe de Harry e, por pouco, não aconteceu com ele também.

No incidente ocorrida nos Estados Unidos, os paparazzi estavam a bordo de carros, motos e scooters, invadindo calçadas e bloqueando a passagem de vários veículos. A ação durou cerca de duas e, segundo um integrante da equipe de segurança que acompanha Harry e Meghan, muitas pessoas poderiam ter perdido a vida.

Outra similaridade está no fato de tanto Diana quanto Harry estarem afastados da Família Real quando houve a perseguição contra eles. Em 1997, Diana havia se divorciado do então príncipe Charles, após a revelação de infidelidade por parte do hoje rei Charles III. Na ocasião, ela estava em um relacionamento com o milionário egípcio Emad El-Din Mohamed Abdel Moneim Fayed, mais conhecido como Dodi Al-Fayed.

Megan e Harry deixam o Ziegfeld Ballroom pouco antes da perseguição dos paparazzi / MEGA/GC Images

Já Harry rompeu os laços com os familiares em meio a uma tumultuada relação com o irmão William e sua esposa, a princesa Kate, em meio a denúncias que iam de racismo a negociações com os tabloides britânicos para a disseminação de notícias sobre a vida privada da Família Real.

Desde que deixou a Família Real, Harry tem criticado a forma como a imprensa britânica faz a cobertura dos acontecimentos ligados à Coroa Britânica e seus integrantes, destacando a violência com que os paparazzi atuam em busca de uma foto ou informação privilegiada.

Os assustadores fatos ocorridos em Nova York devem, a exemplo do que aconteceu em 1997, levantar novos debates sobre o limite da cobertura a celebridades de uma forma geral e das pessoas ligadas à Família Real em particular.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Incidente com Harry e Meghan guarda semelhanças com o que matou Diana no site CNN Brasil.

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