Marvel revela o predador natural da espécie simbionte de Venom

A Marvel Comics deu a largada para seu “evento de verão” chamado Blood Hunt, em que um culto de vampiros chamado Bloodcoven usou a energia da força negra para bloquear o Sol ao redor do globo, permitindo que os chupadores de sangue se levantam para dominar o mundo. O que mais chama a atenção é que, desta vez, algumas das ameaças são predadores naturais dos simbiontes da espécie de Venom.

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Atenção para spoilers de Venom #33!

Essa ascensão dos vampiros acontece no pior momento possível para Venom, pois ele acaba de passar por um confronto com Carnificina, que acumulou poder divino para matar Eddie e Dylan Brock, o que levou-o a ficar sem um hospedeiro humano —ou seja, totalmente vulnerável a ataques.

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Em uma prévia de Venom #33, que chega às bancas gringas nesta semana, dois vampiros comedores de simbiontes da Bloodcoven desembarcam em Nova York. “Enquanto a terra é sufocada pela noite eterna, Venom libera sua justiça letal sobre as hordas de vampiros sugadores de sangue que ameaçam os inocentes da cidade de Nova York. Mas há um inimigo vampírico que não tem sede de sangue – mas de simbiontes!”, diz a sinopse da edição.

Venom está sem hospedeiro porque acredita que Dylan Brock. Dessa forma, para combater esse novo inimigo, o simbionte terá que se relacionar com o cadáver de um ex-hospedeiro, Lee Price. No entanto, isso pode não ser suficiente para mantê-lo a salvo, especialmente porque hordas de mortos-vivos estão avançando perigosamente ao seu redor.

Vale destacar que os vampiros comedores de simbiontes desde já trazem uma preocupação a mais para os próprios chupadores de sangue tradicionais. Assim como muitos da Bloodcoven, que se alimentam especialmente de meta-humanos, os que ameaçam Venom também podem representar a própria extinção de quem os liberou, tamanha a voracidade dessa espécie.

Ainda não há muitas informações sobre esses vampiros comedores de simbiontes, mas, desde já, os predadores naturais de Venom também podem ser considerados ameaças para todo mundo, inclusive para os próprios chupadores de sangue tradicionais.